Bolsa da China tomba mais de 4% e tem o pior resultado em quase 2 anos
A Bolsa da China desabou mais de 4% nesta sexta-feira (9), na maior queda diária em quase dois anos, após as Bolsas dos Estados Unidos mais uma vez registrarem fortes perdas na véspera.
O índice japonês Nikkei também teve forte tombo, de 2,32%.
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Veja as variações das Bolsas da Ásia e do Pacífico nesta sexta:
- Japão: -2,32%
- Hong Kong: -3,1%
- China: -4,02%
- Coreia do Sul: -1,82%
- Taiwan: -1,49%
- Cingapura: -1,13%
- Austrália: -0,89%.
Os mercados financeiros asiáticos ainda sofrem os efeitos da queda generalizada ocorrida nas Bolsa do mundo todo nesta semana, com temores sobre a inflação nos Estados Unidos.
A avaliação é que a inflação deve subir e, para mantê-la controlada, o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) subirá as taxas de juros em um ritmo mais acelerado.
Juros mais altos nos EUA tornam o país mais atrativo para investimentos. Por outro lado, tende a provocar saída de recursos de outros países, como os asiáticos e até mesmo o Brasil.
Além disso, em um ambiente de instabilidade, investimentos mais seguros, como os títulos do governo norte-americano se tornam mais atrativos que as ações corporativas, consideradas ativos de alto risco.
Bolsas dos Estados Unidos
As Bolsas dos Estados Unidos, que haviam despencado na segunda, voltaram a desabar hoje. Veja as variações:
- Dow Jones: -4,15%
- Nasdaq: -3,9%
- S&P 500: -3,75%
Brasil
No Brasil, o Ibovespa, principal índice da Bolsa do país, fechou em queda de 1,49% na véspera.
O dólar comercial ficou praticamente estável, com leve alta de 0,12%, a R$ 3,246 na venda.
(Com Reuters)
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