Dólar fecha em alta, a R$ 3,783, e Bolsa cai 1,41%, maior queda em um mês
O dólar comercial fechou hoje em alta de 0,36%, cotado a R$ 3,783 na venda. Foi o maior valor de fechamento em mais de duas semanas (R$ 3,808). O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, terminou o dia em queda de 1,41%, a 102.654,58 pontos. Foi a maior queda percentual diária do índice em um mês, desde 25 de junho (-1,93%).
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.
Entre os destaques de baixa da Bolsa, as ações do Bradesco (BBDC4) caíram 5,8%, mesmo após a alta do lucro no segundo trimestre, resultado apoiado na aceleração do crédito e nas operações de seguros, que garantiram ao banco a maior rentabilidade em 16 trimestres.
Já os papéis da Ambev (ABEV3) subiram 8,5%, após a fabricante brasileira de bebidas elevar lucro líquido do segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2018, apoiada principalmente na redução de despesas financeiras.
Juros no exterior
No exterior, o Banco Central Europeu manteve os juros inalterados em sua reunião de política monetária, afirmando que vê as taxas nos níveis atuais ou mais baixos durante o primeiro semestre de 2020, e desistindo da promessa anterior de manter os juros inalterados até meados de 2020.
Juros mais baixos tendem a atrair para outros países, como o Brasil, recursos hoje investidos lá fora.
Saques do FGTS
No Brasil, o governo confirmou na véspera que os trabalhadores poderão sacar R$ 500 de cada conta do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), seguindo um calendário que começará em setembro deste ano. Além disso, criou uma nova modalidade de saques, que vai permitir retiradas parciais do fundo todo ano.
Na semana que vem, o Banco Central divulga sua decisão sobre a taxa básica de juros.
(Com Reuters)
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