Dólar sobe 0,73% e tem 4ª alta seguida, a R$ 5,200; Bolsa sobe 1%
O dólar comercial fechou hoje (23) em alta de 0,73% ante o real, cotado a R$ 5,200 na venda, no quarto dia consecutivo de aumento no valor.
Ontem (22), a moeda norte-americana encerrou as negociações em alta de 0,76% ante o real, cotado a R$ 5,162 na venda.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.
Já o Ibovespa, principal indicador da Bolsa de Valores brasileira, fechou em alta hoje pelo segundo pregão seguido. O índice subiu 1,00% aos 117.806,85 pontos.
As ações da Azul lideraram os ganhos, com 6,89% de alta. Na outra ponta, os papéis da Minerva caíram 2,54%. Ontem, o índice subiu 0,70% aos 116.636,18 pontos.
No Brasil, o governo de São Paulo e o Instituto Butantan adiaram a divulgação dos resultados completos dos estudos de eficácia da CoronaVac, que estava prevista para hoje, o que pode atrasar o início da vacinação.
O laboratório chinês Sinovac, que desenvolveu a vacina contra a covid-19, pediu tempo para consolidar os resultados de testes realizados em outros países, além do Brasil, o que deve levar no máximo 15 dias.
Já no exterior, a sinalização de que o Brexit pode ser concluído logo levou um pouco de calma aos agentes do mercado.
Em meio a advertências de que ainda poderia prosseguir de qualquer maneira, as negociações entre a União Europeia e o Reino Unido estão em seus "estágios finais", disse uma fonte da Comissão Europeia à Reuters, enquanto outras fontes diplomáticas afirmaram que os estados-membros começaram a preparar seus procedimentos para implementar qualquer acordo a partir de 1º de janeiro.
Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump ameaçou não assinar um pacote de US$ 2,3 trilhões que inclui financiamento ao governo e alívio ao coronavírus, assustando investidores.
Em um vídeo publicado em uma mídia social na terça-feira, Trump surpreendeu alguns dos membros mais próximos do seu governo ao exigir que o projeto de lei fosse revisado para incluir pagamentos de US$ 2 mil a cada norte-americano, mais do que o triplo de US$ 600 por indivíduos incluídos no projeto.
(Com Reuters)
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