Conheça start-ups ligadas à mobilidade urbana

ThinkStock
Aplicativos e sites para chamar táxis, motoboys ou que permitem checar a localização do ônibus são algumas das apostas de donos de start-ups que querem lucrar com a dificuldade de locomoção nas grandes cidades; clique nas imagens acima e veja alguns exemplos Mais
Divulgação
O engenheiro de computação André Ikeda, 26, é o idealizador do aplicativo Buus (disponível para aparelhos com sistema operacional iOS) que, por meio das informações do GPS da frota de ônibus do Rio de Janeiro e São Paulo, consegue mostrar em que local está o ônibus que o usuário deseja pegar e em quanto tempo ele deve chegar Mais
Divulgação
Lançado há três semanas, o aplicativo Buus possui 5.000 usuários e atendeu a 15 mil solicitações de informações de ônibus; ainda este ano deve ser disponibilizada a versão para aparelhos com sistema operacional Android Mais
Divulgação
André Ikeda, idealizador do aplicativo Buus, diz que ainda não sabe como vai rentabilizar o negócio; as possibilidades são venda de anúncios ou venda de informações, como pontos mais movimentados e reclamações de passageiros, para as empresas de ônibus Mais
Divulgação
Tallis Gomes, 26, é o criador do aplicativo Easy Taxi, que ajuda os usuários a chamarem o taxista mais próximo do local em que está; lançada em São Paulo em abril de 2012, a ferramenta tem mais de 3 milhões de usuários e já está disponível em 17 países Mais
Divulgação
Para criar o aplicativo Easy Taxi, o empresário Tallis Gomes fez parceria com cooperativas de táxi, mas percebeu que só iria crescer se estivesse disponível diretamente para o taxista; os motoristas pagam a taxa fixa de US$ 1 (o equivalente a aproximadamente R$ 2,31) por corrida feita por meio do aplicativo Mais
Divulgação
O aplicativo Taxibeat, de origem europeia, optou por não cobrar dos taxistas para atrair os profissionais; Sandro Barretto, gerente de marketing da empresa no Brasil, diz que eles vão analisar a evolução do mercado para saber como gerar receita daqui pra frente Mais
Divulgação
Bruno Mendes, diretor de operações da Vai Moto, diz que o serviço começou como site, e não como aplicativo, porque a maioria dos motoboys tem celulares que acessam a internet, mas não dispõe de sistema operacional Mais
Divulgação
A Vai Moto conecta motoboys com quem precisa dos serviços de entrega em São Paulo; a remuneração da empresa vem dos motoboys, que pagam R$ 1,99 por entrega feita por meio do site Mais