Veja produtos de marcas famosas modificados por artesãos
Patrícia Silva Fagundes/Divulgação Bolsas e tênis falsificados de marcas famosas, como Victor Hugo e Nike (foto), apreendidos pela Receita Federal do Rio Grande do Sul, recebem estampas e são revestidos com tecidos coloridos para esconder logotipos e descaracterizar o produto; algumas peças são desmanchadas para reaproveitar o material para a produção de outras MaisPatrícia Silva Fagundes/Divulgação Na foto, bolsas falsificadas da marca Victor Hugo apreendidas pela Receita Federal do Rio Grande do Sul e doadas para artesãos do Estado produzirem novas peças; até outubro de 2013, o órgão apreendeu R$ 600 milhões em mercadorias piratas MaisDivulgação Camiseta descaracterizada pela artesã Zulma Rosane Natário da Silva, do grupo Mulheres de Fibra com Mãos de Fada, em Porto Alegre (RS); logomarca falsificada da Hurley foi recortada do centro da camiseta e o local foi preenchido com uma nova estampa; preço: R$ 15 MaisDivulgação Bolsa falsificada da Victor Hugo, apreendida pela Receita Federal do Rio Grande do Sul, teve o logotipo arrancado e a superfície coberta com um novo tecido para completar a descaracterização do produto; mercadoria é vendida por R$ 50 em feiras de artesanato MaisDivulgação Camiseta falsificada apreendida pela Receita Federal do Rio Grande Sul teve o logotipo falso da Billabong arrancado e a região no centro do produto foi coberta por uma nova estampa; preço: R$ 15 MaisDivulgação Estojos de crochê feitos com CDs e fechos de bolsas falsificados apreendidos pela Receita Federal do Rio Grande do Sul; trabalho é vendido por R$ 10 cada em feiras de artesanato MaisDivulgação Restos de camisetas falsificadas foram reaproveitados na produção de elásticos para prender o cabelo; cada unidade é vendida a R$ 1,50 MaisDivulgação Logotipos falsos de camisetas piratas são arrancados e a região é coberta com novas estampas; produto é vendido por R$ 15 cada em feiras de artesanato MaisDivulgação Artesãs recortam logotipos de produtos falsificados apreendidos pela Receita Federal do Rio Grande do Sul para fazer a descaracterização das mercadorias; posteriormente, as peças receberão novas estampas e costura e serão revendidas em feiras de artesanato de Porto Alegre (RS) Mais