Empresas que começaram por causa de um pai desempregado

Douglas Luccena/Divulgação
O economista Rubens Augusto Junior, 55, criou a Patroni Pizza, em 1984, para dar uma ocupação ao pai desempregado e ajudá-lo a combater a depressão; em 2003, o negócio virou franquia e hoje possui 169 unidades e um faturamento anual de R$ 319 milhões no último ano Mais
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Rubens Augusto Junior e o pai, Rubens Augusto, em foto de 1996; o pai ajudou o filho a cuidar do negócio de 1984 até 1997, quando morreu, aos 70 anos Mais
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Franquia Patroni Pizza: investimento inicial a partir de R$ 365 mil; faturamento médio mensal de R$ 105 mil; lucro médio mensal a partir de R$ 12,6 mil; retorno do investimento a partir de 18 meses (dados fornecidos pela empresa) Mais
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O desemprego do pai, Carlos Bolognino, 61, e a vontade de ajudar a família a melhorar de vida motivaram Karin Cristina Bolognino, 32, a abrir a escola de cursos profissionalizantes Up Center, em 2010 Mais
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Karin Cristina Bolognino fundou a Up Center (ensino profissionalizante) com o dinheiro que seu pai, Carlos Bolognino, recebeu de uma herança; ele ajuda a filha a tocar o negócio que possui três unidades próprias e dez franqueadas, sendo que sete estão em implantação Mais
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Franquia Up Center (educação profissionalizante): investimento inicial de R$ 105 mil a R$ 305 mil, dependendo do tamanho da escola; faturamento médio mensal de R$ 65 mil a R$ 204 mil; lucro médio mensal de R$ 19,5 mil a R$ 61,2 mil; retorno do investimento a partir de 18 meses (dados fornecidos pela empresa) Mais