Conheça empresas que começaram nos fundos de casa

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O empresário Daniel Barros largou o emprego em uma empresa de tecnologia em julho de 2014 para abrir a agência de turismo Sintonia Turismo em um cômodo nos fundos da casa da namorada, Karen Mariano, em São Caetano do Sul, no ABC Paulista; dois meses depois, ela também largou o emprego em uma consultoria hoteleira para virar sócia no negócio; clique nas imagens acima e veja mais
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A empresa de comunicação visual W2 Digital iniciou as atividades em 1992 nos fundos da casa da família Cerci, em Londrina (379 km de Curitiba) e, 23 anos depois, fatura R$ 250 mil por mês; na foto (da esq. para a direita), os sócios do negócio Fabiano, Paulo e o pai Wanderley Cerci
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Equipe da W2 Digital, em Londrina (PR), na frente da sede da empresa; espaço tem aproximadamente, 1.000 m², área 25 vezes maior do que o quarto dos fundos da casa da família fundadora ocupado no início do negócio
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Cômodo nos fundos da casa da empresária Karen Mariano, em São Caetano do Sul (SP), abriga a agência Sintonia Turismo; segundo os sócios, o aluguel de um escritório comercial custaria a partir de R$ 5.000 por mês à empresa
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Computador e impressora de banners da empresa W2 Digital, em Londrina (PR); trabalhos realizados vão desde a impressão de um banner por R$ 60 até a decoração de lojas e fachadas por R$ 50 mil
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Para montar o escritório nos fundos de casa, os sócios da Sintonia Turismo, em São Caetano do Sul (SP), investiram R$ 10 mil; maior parte dos atendimentos é feita pela internet ou pelo telefone, mas o escritório também recebe, eventualmente, clientes que preferem o contato presencial