Moraes Neto/Divulgação Cooperativas do Rio Grande do Norte estão criando novos produtos derivados de caju para aumentar sua renda; acima, o hambúrguer e o bolinho de caju, que são opções de alimentação vegetariana; clique nas fotos acima para ver mais Moraes Neto/Divulgação O hambúrguer de caju é feito com a fibra extraída da polpa da fruta, que é processada e temperada e pode dar origem a outros produtos, como almôndegas, bolinhos e recheio de tapioca; a unidade custa R$ 3 Moraes Neto/Divulgação O "caju burger", produzido com pão de forma, é vendido por R$ 10 na Central de Comercialização de Artesanato e Produtos Regionais, em Barra de Tabatinga (RN), perto do cajueiro Pirangi, considerado o maior do mundo pelo Guinness Book, o livro dos recordes Moraes Neto/Divulgação O bolinho de caju tem o mesmo preparo que as almôndegas, a diferença é que é frito; a porção com oito unidades sai por R$ 10 Fred Veras/Divulgação As barras de cereal são feitas com granulado de castanha-de-caju, aveia, mel e gergelim e custam R$ 2 a unidade; projeto vai desenvolver embalagens para o produto e fornecerá 50 mil unidades para merenda escolar de escolas públicas do Estado ao longo dos próximos seis meses Fred Veras/Divulgação A fibra de caju processada e temperada pode ser usada em diversos preparos, como os canapés acima, que foram servidos em degustação promovida pelo Sebrae-RN Moraes Neto/Divulgação As castanhas-de-caju que não têm o padrão de qualidade para exportação são caramelizadas com mel, granola, gergelim, chocolate, gengibre ou café, e custam R$ 30 o quilo, em média Fred Veras/Divulgação A falta de chuvas prejudicou a produção e a qualidade da castanha-de-caju e, com isso, as cooperativas do Rio Grande do Norte precisaram buscar alternativas para aumentar o valor do produto; oito cooperativas integram o Projeto Setorial da Cajucultura, desenvolvido peloo Sebrae-RN e pela Coofarn (Cooperativa Central da Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte)