Jogos de fuga e guerra com tinta e laser são diversão para adultos
Divulgação Aberto em junho de 2015, o Escape60, na zonal sul de São Paulo, é um espaço de gincanas para adultos onde o objetivo é escapar de uma sala em 60 minutos; os cenários podem ser uma casa mal-assombrada (foto), o corredor da morte, um banco e um hotel; clique nas imagens e veja mais MaisDivulgação O Escape60 é um prédio de quatro andares, na zona sul da capital paulista, com cenários diferentes em cada um; empresa criada no início de junho de 2015 teve investimento de R$ 1,2 milhão e prepara lançamento de franquias no final do mês de junho MaisDivulgação Sala do espaço Escape60, na zona sul de São Paulo, simula o corredor da morte de uma prisão; objetivo do jogo é encontrar pistas que levam à saída dentro de uma hora MaisDivulgação O Escape60, na zona sul de São Paulo, conta com quatro salas das quais os participantes do jogo têm de escapar no prazo de uma hora; em um dos cenários, os jogadores precisam achar pistas que levam ao paradeiro de uma jovem sequestrada em uma suíte de hotel (foto) MaisDivulgação A expectativa do Escape60, na zona sul da capital paulista, é atender 4.000 pessoas por mês a partir de julho de 2015, quando o espaço contará com seis salas de fuga; na imagem, armário do cenário que simula um banco, onde os jogadores precisam recuperar uma joia roubada para vencer o desafio MaisDivulgação Em uma das salas do Escape60, na zona sul de São Paulo, os participantes precisam fugir do corredor da morte de uma prisão; cada cenário da casa comporta de quatro a 16 jogadores por período de uma hora MaisDivulgação Quando o prazo de uma hora termina e os jogadores do Escape60 não conseguem decifrar todos os enigmas da sala, as portas são destrancadas e os segredos, revelados; na foto, cenário de casa mal-assombrada MaisDivulgação Todo o progresso dos participantes do Escape60, na zona sul da capital paulista, é acompanhado por funcionários da empresa por meio de câmeras de monitoramento, e os jogadores também podem solicitar dicas extras para decifrar os enigmas; na imagem, cenário que simula suíte de hotel onde o desafio é encontrar o paradeiro de uma jovem sequestrada MaisDivulgação Cofre do cenário do Escape60, na zona sul de São Paulo, que simula um banco onde os jogadores precisam recuperar em uma hora uma joia rara roubada; de acordo com a empresa, apenas de 10% a 15% dos participantes conseguem desvendar todos os enigmas das salas e vencer o desafio MaisDivulgação O preço por pessoa no Escape60, na zona sul de São Paulo, é R$ 69 de segunda à sexta-feira até às 17h, e R$ 79 à noite, aos finais de semana e feriados; na foto, cenário que simula o corredor da morte de uma prisão MaisDivulgação Os sócios José Roberto Szymonowicz (à esq.), Karina Papautsky, Jeannette Galbinski e Márcio Abraham, investiram R$ 1,2 milhão para abrir o Escape60, na zona sul da capital paulista; a ideia de negócio veio após os empresários conhecerem empresas semelhantes em Paris, na França, e Miami, nos Estados Unidos MaisDivulgação Febre no início dos anos 2000, o Laser Shots, chegou a ter unidades nos shoppings Villa Lobos e Eldorado, ambos na zona oeste de São Paulo, mas, por conta do custo do aluguel, fechou todos os pontos abertos ao público; no jogo, três equipes de até cinco pessoas cada se enfrentam em uma arena escura com fumaça e o objetivo é mirar o laser no colete do adversário para somar pontos MaisDivulgação Atualmente, o Laser Shots no Brasil funciona com a locação de uma arena inflável para espaços e eventos privados, como shoppings, clubes e confraternizações; o preço da locação varia de R$ 6.000 a R$ 15 mil, dependendo da necessidade do cliente MaisDivulgação Enquanto o Laser Shots atraía nos início dos anos 2000 de 8.000 a 10 mil pessoas no shopping Villa Lobos, zona oeste da capital paulista, atualmente o negócio sobrevive com a locação de uma arena inflável para a realização dos jogos; em 2014, foram feitas dez locações, porém, em 2015, não houve procura no primeiro semestre MaisDivulgação O campo de paintball Kamikasi, na zona oeste de São Paulo, foi aberto na primeira onda do negócio, em 1990, e ainda funciona; no jogo, dois grupos se enfrentam em um campo com armas que disparam bolas de tinta MaisDivulgação Por mês, o campo de paintball Kamikasi, na zona oeste da capital paulista, recebe cerca de 700 jogadores; no início dos anos 2000, quando a prática voltou à moda com a chegada de equipamentos mais seguros, a empresa atendia até 1.500 pessoas mensalmente MaisDivulgação Um game de uma hora na Kamikasi, zona oeste de São Paulo, custa R$ 50 por pessoa, de terça a quinta-feira, e R$ 58, de sexta-feira a domingo MaisDivulgação Para se manter no mercado, a Kamikasi, na zona oeste de São Paulo, precisou diversificar os serviços; o negócio importa e revende equipamentos para a prática de paintball e, desde 2011, fabrica as próprias bolinhas de tinta, que também são vendidas para outras empresas do ramo Mais