Divulgação A rede de cachaçaria, bar e restaurante Água Doce tem investimento inicial a partir de R$ 500 mil (custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 95 mil, com lucratividade de 15%, ou seja, R$ 14,2 mil; o retorno do investimento é a partir de 36 meses Divulgação O empresário Delfino Golfeto (à esq.) foi boia-fria na adolescência e chegou a cortar cana para ajudar a família; hoje, preside a rede Água Doce, com mais de 100 bares, e conta com o apoio do primo Júlio Bertolucci (à dir.), que é diretor de franquias, para expandir o negócio Divulgação As cachaças correspondem a 4% do faturamento da Água Doce, com doses que variam de R$ 2 a R$ 55 Divulgação Porções como a de filé mignon com gorgonzola são responsáveis pela maior parte do faturamento da Água Doce; preço: R$ 83,90 na unidade Moema, em São Paulo (o valor pode variar em outras unidades) Divulgação Coquetéis diferentes com cachaça também fazem sucesso na Água Doce, como a caipirinha nevada, que sai por R$ 23 na unidade Moema, em São Paulo (o valor pode variar em outras unidades) Divulgação Cada unidade da Água Doce tem cerca de 100 rótulos de cachaças do Brasil, eleitas as melhores pelos especialistas da rede, todos os anos; com as garrafas que acumulou ao longo dos anos -da coleção própria e as que recebe de produtores que desejam entrar para o cardápio da rede-, o empresário abriu um museu da cachaça Divulgação O Museu da Cachaça do empresário Delfino Golfeto tem mais de 2.000 garrafas e fica na sede da Água Doce, em Tupã, no interior de São Paulo; é necessário agendar a visita