Conheça a Mil e uma Sapatilhas, com 64 lojas no país
Divulgação A Mil e uma Sapatilhas foi criada em 2015 por Renata Marcolino, em São Paulo. Hoje, a rede tem 64 lojas (1 própria e 63 franquias) em oito Estados. Vende calçados femininos, mas as sapatilhas representam 80% das vendas. O preço das sapatilhas é fixo: R$ 35 (SP) e R$ 39,99 (demais Estados). Clique nas imagens acima de veja mais MaisDivulgação O foco da Mil e uma Sapatilhas são sapatilhas (foto), mas vende calçados femininos em geral, como sapatos de salto, tênis, botas, rasteirinhas, chinelos, anabelas, mocassins e scarpins, entre outros. A rede tem 64 lojas em oito Estados MaisDivulgação A Mil e uma Sapatilhas não tem e-commerce, mas a rede, com 64 unidades em todo o país, pode realizar vendas por meio das redes sociais. A empresa foi criada em 2015, em São Paulo MaisDivulgação Com mais de 15 mil revendedores cadastrados e 64 unidades, a rede Mil e uma Sapatilhas vende 150 mil pares de sapatos por mês (80% de sapatilhas), no atacado e varejo. A empresa foi criada por Renata Marcolino em 2015 MaisDivulgação Das 64 unidades da rede Mil e uma Sapatilhas,63 são no modelo de lojas de rua (vendas no atacado e varejo) e uma (com o nome de Estilo Milli) dentro do Shopping Itaquera, em São Paulo, que só vende no varejo. A única loja própria é a do Tatuapé; as demais são franquias MaisDivulgação O produto mais barato na Mil e uma Sapatilhas são chinelos (foto), que custam R$ 19,99 (o par). As sapatilhas, que são os calçados mais vendidos, custam R$ 35 em São Paulo e R$ 39,99 nos demais Estados MaisDivulgação O scarpin (foto) é o sapato mais caro da Mil e uma Sapatilhas. Custa R$ 79,99. A rede foi criada em 2015 por Renata Marcolino, em São Paulo MaisDivulgação A rede Mil e uma Sapatilhas tem 64 lojas (1 própria e 63 franquias) em oito Estados (SP, RJ, MG, PR, BA, PB, MS e GO). No ano passado, a empresa faturou R$ 20 milhões. O lucro não foi revelado MaisDivulgação A empresária Renata Marcolino (foto) abriu a Mil e uma Sapatilhas em 2015, no bairro do Tatuapé, em São Paulo. "Sou louca por sapatilhas, sempre as usei, por serem práticas e confortáveis. Quando precisei de uma renda extra, pensei nelas na hora", diz Mais