Manifestantes protestam contra fechamento de vagas no setor têxtil

Reinaldo Canato/UOL
Sindicatos e associações de empresas do setor têxtil reclamam da competição de países asiáticos, como China e Paquistão. Eles afirmam que essas nações não seguem leis trabalhistas, tributárias e ambientais tão rígidas quanto as brasileiras. Em protesto, manifestantes fincaram cruzes em uma avenida de São Paulo, simbolizando um "cemitério de empregos". Clique nas fotos acima para saber como foi o ato
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Trabalhadores e empresários do setor têxtil fincaram 150 cruzes no canteiro central de uma avenida na zona norte de São Paulo, nesta segunda-feira (27). As cruzes representam os postos de trabalho fechados no setor. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção apresentou ao governo proposta de reduzir a carga tributária, hoje entre 12% e 25%, para 5%. A medida, segundo a entidade, criaria 597 mil vagas até 2025
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Nos últimos 12 meses, foram fechadas 16.441 vagas de emprego formais no setor têxtil. Entre janeiro e setembro de 2014, porém, houve criação de 17.819 vagas. Sindicatos e associações de empresas do setor têxtil protestaram contra o fechamento de postos de trabalho, na zona norte de São Paulo, nesta segunda-feira (27)
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Os impostos cobrados da indústria têxtil no Brasil foram um dos alvos de protesto realizado por empresários e trabalhadores do setor nesta segunda-feira (27), em São Paulo. Hoje, a carga tributária varia entre 12% e 25%, segundo o diretor-superintendente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), Fernando Pimentel. O setor propõe redução para 5%
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Homem fantasiado de chinês protesta contra o fechamento de postos de trabalho no setor têxtil, nesta segunda-feira (27), em São Paulo. Trabalhadores e empresários de confecções fincaram no chão 150 cruzes para simbolizar a perda de vagas. Documento apresentado pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) ao Ministério da Fazenda e ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior pede a redução da carga tributária cobrada do setor para 5%. Hoje, ela fica entre 12% e 25%
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Sindicatos e associações de empresas do setor têxtil reclamam da competição dos produtos asiáticos, de países como China e Paquistão, com os brasileiros. Eles afirmam que a indústria asiática não segue leis trabalhistas, tributárias e ambientais tão rígidas quanto as brasileiras e, por isso, a concorrência é desleal. O setor protestou contra o fechamento de postos de trabalho nesta segunda-feira, em São Paulo
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Ato de protesto organizado por entidades do setor têxtil nesta segunda-feira (27), em São Paulo, pede que o governo exija que países que importam para o Brasil sigam leis trabalhistas, tributárias e ambientais. Elas afirmam que os produtos brasileiros não têm condições de competir com os asiáticos
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Cruzes fincadas no canteiro central de uma avenida na zona norte de São Paulo simbolizam "cemitérios de empregos". A instalação faz parte de um protesto realizado por entidades do setor têxtil, que reclamam da concorrência dos produtos brasileiros com os asiáticos e da alta carga tributária paga pela indústria
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Trabalhadores de confecções seguram cruzes que simbolizam o fechamento de vagas no setor têxtil. Empresários afirmam que a concorrência com produtos chineses, mais baratos, e a alta carga tributária estão prejudicando o setor. O protesto aconteceu nesta segunda-feira (27), na zona norte de São Paulo Mais