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Com a criação de 5.084 vagas, Pará é o maior gerador de emprego do NO

Do UOL, em São Paulo

12/09/2014 16h13Atualizada em 12/09/2014 21h50

O mercado de trabalho do Pará registrou 36.418 admissões contra 31.334 desligamentos em agosto. Os dados, divulgados nesta sexta-feira (12) pelo Idesp (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará), apresentam um saldo positivo com a geração de 5.084 novos postos de emprego.

O resultado, calculado com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego, coloca o Pará como o maior gerador de empregos formais da região Norte.

Entre os setores de melhor desempenho está o de Serviços, que gerou 1.406 novos postos de trabalho. Na sequência, aparecem Construção Civil (1.206 postos) e Comércio (1.011), que interrompeu a série de cinco meses consecutivos de registros negativos.

Desde o início de 2014, segundo o Idesp, foram criados 29.053 novos empregos, 11.276 a mais que no mesmo período de 2013. No acumulado, a Indústria de Transformação se destaca com a criação de 941 vagas. Somente a indústria de alimentos e bebidas respondeu por 639 vínculos.

A dinâmica da geração de empregos no Estado indica maior contribuição dos municípios de Belém, Castanhal e Paragominas, com saldos de 1.440, 507 e 431 novos postos de trabalho, respectivamente.

Na capital, o setor de destaque foi o Comércio, com 640 novos postos. Castanhal, por sua vez, teve na Indústria de Transformação o principal gerador de vagas (338). Já em Paragominas, o setor que liderou a geração de empregos foi a Construção Civil, com 235 novos postos de trabalho.

Em sentido contrário, Altamira, que nos primeiros sete meses deste ano registrou altas sucessivas na geração de emprego, encerrou o mês de agosto com a maior queda nos registros com carteira assinada entre os municípios do Estado: foram 346 postos a menos.

Parauapebas (-156) e Moju (-138) também apresentaram perdas. A Construção Civil foi a responsável pelo maior número de desligamentos em Altamira (-400) e Parauapebas (-196). Já em Moju, foi o setor Agropecuário que mais contribuiu para perda de vínculos empregatícios, com 107 postos de trabalho a menos. (Com Agência Pará de Notícias)