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Mulher não pede aumento, Hitler sabia comandar: veja gafes de executivos

Do UOL, em São Paulo

10/11/2014 06h00

Durante um evento que celebrava a participação feminina na indústria de tecnologia, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, sugeriu que as mulheres não peçam aumento de salário. Segundo ele, elas devem "saber e ter fé de que o sistema vai dar o aumento certo."

A frase gerou revolta porque o evento discutia justamente como diminuir a diferença salarial entre homens e mulheres. Nadella afirmou, ainda que as mulheres que não pedem aumento tem "superpoderes" e que isso é um "bom carma." Arrependido, postou um pedido de desculpas no Twitter. 

A gafe é a mais recente na extensa lista das declarações inadequadas dadas por executivos.

As impropriedades incluem a depreciação do próprio negócio. Numa conferência em 1991, Gerard Ratner, dono da rede de joalherias Ratners, disse que sua principal rede de lojas vendia "porcaria" por 4,95 libras e que um sanduíche de camarão durava mais que os brincos de 0,99 libra da empresa. 

Elogio a Hitler como comandante, lista de compras de maconha e cocaína, declarações homofóbicas e piada racista com vítimas da Aids são alguns dos deslizes que executivos cometeram publicamente e, depois, precisaram se esforçar para conter os estragos. O UOL mostra, abaixo, exemplos de gafes cometidas por eles.