Mulher não pede aumento, Hitler sabia comandar: veja gafes de executivos
Durante um evento que celebrava a participação feminina na indústria de tecnologia, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, sugeriu que as mulheres não peçam aumento de salário. Segundo ele, elas devem "saber e ter fé de que o sistema vai dar o aumento certo."
A frase gerou revolta porque o evento discutia justamente como diminuir a diferença salarial entre homens e mulheres. Nadella afirmou, ainda que as mulheres que não pedem aumento tem "superpoderes" e que isso é um "bom carma." Arrependido, postou um pedido de desculpas no Twitter.
A gafe é a mais recente na extensa lista das declarações inadequadas dadas por executivos.
As impropriedades incluem a depreciação do próprio negócio. Numa conferência em 1991, Gerard Ratner, dono da rede de joalherias Ratners, disse que sua principal rede de lojas vendia "porcaria" por 4,95 libras e que um sanduíche de camarão durava mais que os brincos de 0,99 libra da empresa.
Elogio a Hitler como comandante, lista de compras de maconha e cocaína, declarações homofóbicas e piada racista com vítimas da Aids são alguns dos deslizes que executivos cometeram publicamente e, depois, precisaram se esforçar para conter os estragos. O UOL mostra, abaixo, exemplos de gafes cometidas por eles.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.