É um senso comum: a carreira médica é longa e desafiadora. São anos dedicados à graduação e à especialização, plantões durante a madrugada, uma rotina intensa, que envolve muita pressão, cansaço físico e, claro, emocional. A busca diária pelo diagnóstico e os tratamentos mais assertivos exige que o médico se mantenha em constante evolução, sempre estudando e atualizando seus conhecimentos. Afinal, sua decisão pode salvar uma vida.
Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), o número de médicos no Brasil mais que dobrou nos últimos 20 anos, passando de cerca de 200 mil no ano 2000 para aproximadamente 546 mil ao final de 2022. São profissionais que, ao se formarem, prestaram o "Juramento de Hipócrates" e prometeram ter a saúde e o bem-estar de seus pacientes como prioridade, mas que, nem por isso, podem ou devem descuidar de si.