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Conexão com o futuro

Debate promovido pela SulAmérica mostra como investimento ESG pode mudar a vida das pessoas - e o mundo!

oferecido por Selo Publieditorial

Referência em investimentos responsáveis, a SulAmérica promoveu, no dia 10 de junho, o evento Conexão ESG. Ao longo de três horas, convidados especiais debateram práticas ambientais, sociais e de governança no meio de investimentos e finanças para investidores institucionais, investidores individuais e o público em geral.

A sigla ESG é uma referência a esses três pilares da sustentabilidade e do impacto social de um projeto ou investimento. Para a SulAmérica, trata-se de um compromisso de longa data. A gestora foi uma das primeiras, ainda em 2009, a se tornar signatária dos Princípios para o Investimento Responsável. A rede com mais de 1500 signatários de 50 países é apoiada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e, juntos, seus membros representam mais de US$ 60 trilhões em ativos administrados.

Atenta à sua "lição de casa", a SulAmérica lançou, há mais de dez anos, uma estrutura de governança para melhorar a tomada de decisões, além de inserir KPIs (indicadores de desempenho) no processo de investimentos para gestores de portfólios relacionados à ESG. Realizado em formato de "live", o Conexão ESG foi aberto ao público. As apresentações e os debates reforçaram ainda mais a visão de mundo da asset: as de bons investimentos podem mudar a vida das pessoas e, em alguns casos, podem mudar o mundo.

É uma grande satisfação termos colocado esse evento - que já era um plano antigo nosso - no ar, trazendo uma discussão tão qualificada para um tema que é de extrema importância, não só para a SulAmérica Investimentos, mas para a sociedade

Marcelo Mello, Vice-presidente de Investimentos da SulAmérica

Três painéis de discussão foram realizados ao longo da programação, que teve abertura de Ricardo Bottas, CEO da SulAmérica, e do vice-presidente Marcelo Mello. O primeiro fórum, "Decisões que Transformam - Práticas ESG", contou com a participação do superintendente de Renda Variável da SulAmérica, Juan Morales, e da head de Crédito Privado da SulAmérica, Daniela Gamboa, com mediação da CEO da Resultante Consultoria, Maria Eugênia Buosi.

"No meu ponto de vista está muito claro o quanto a inclusão dessa avaliação ESG veio para agregar valor e adicionar retorno aos investimentos", disse Daniela Gamboa durante a discussão. "Nosso papel é incentivar essas empresas, que são investidas ou potencialmente investidas, a ter transparência, a ter metas de mudança, a ter informação. E metas claras, executáveis. Sabemos que é bonito falar que é verde, mas o compromisso efetivo tem que ser assumido em todos os escalões de uma empresa", continuou.

Na sequência, Tasso Azevedo, empreendedor, consultor e especialista em sustentabilidade e clima, e Cátia Tokoro, conselheira e coordenadora do Comitê de Sustentabilidade da SulAmérica, debaterem no painel "Agenda Climática: Desafios e Impactos no Mundo Corporativo".

"Deve-se buscar o net zero. Isto é, emitir carbono e capturar carbono na mesma quantidade. Você emite quando está queimando combustível fóssil, e pode capturar de volta por exemplo plantando árvores. Se cada empresa chegar ao net zero, estamos indo bem. Empresas bem avaliadas e comprometidas com a agenda do clima devem ter metas factíveis de redução de emissão de carbono. Metas que tenham a ver com o core business dela e que sejam pensadas no curto e médio prazo, não apenas no longo. O primeiro sinal de greenwashing é quando as ações ambientais não atuam diretamente no seu core business", disse Tasso a respeito de um tema que é crítico e urgente.

Fecharam o evento o diretor-presidente da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), Luís Ricardo Marcondes, o sócio-fundador e diretor executivo da Consultoria Aditus, Guilherme Benites, e o diretor de participações da Previ, Denísio Liberato. Eles debateram sobre "Sustentabilidade e Finanças", com mediação de Marcelo Mello.

"Para nós, o ESG não é uma revolução, é uma evolução. E vamos seguir nessa jornada, tanto internamente, quanto junto ao mercado", conclui Mello

Fundada em 1996, a SulAmérica é responsável pela gestão de R$ 45,9 bilhões de ativos e conquista, há 11 anos consecutivos, a nota máxima na avaliação de gestores de fundos de investimentos da Standard & Poor's (AMP-1 - Muito forte).

Veja o Debate

Especialistas debatem os critérios sociais, ambientais e de governança em investimentos financeiros responsáveis

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