Olá, investidor! Como vai? Deixando de lado a tendência lateral das últimas sessões, o Ibovespa fechou nesta segunda-feira (14) em alta de 0,59%, aos 130.207 pontos. Os ativos relacionados aos setores educacionais e varejo puxaram a alta. O impulso veio da soma de dois fatores: a antecipação da vacinação em São Paulo e os dados positivos do IBC-Br, o índice de atividade econômica do Banco Central. Considerado a prévia do PIB, o IBC-Br registrou alta de 0,44% em abril frente a março, mostrando crescimento relevante. E hoje, o que esperar? As bolsas internacionais continuam no positivo. A percepção dos bancos centrais de que a inflação é temporária parece ter convencido os mercados. A bolsa que destoa do bom humor global é a chinesa. Fechada ontem devido ao feriado, ela tem hoje sua primeira sessão após encontro do G7 onde a pressão sobre a China aumentou. Os números de inflação de alguns países europeus vieram em linha com o esperado e ajudam a tranquilizar o mercado. Mais tarde, hoje, teremos números importantes como inflação ao produtor (PPI) e performance do varejo e da indústria nos EUA. Além disso, hoje começa a reunião do FOMC. No Brasil, todos estão à espera da reunião do Copom, que começa hoje e termina amanhã. A expectativa gira em torno da Ata, que deve trazer mensagem mais "agressiva" em relação à elevação de juros. Na política, sigo atento à votação da MP da Eletrobras no Senado que deve acontecer amanhã. A chance de rejeição é mínima. Além disso, estou atento às discussões envolvendo as reformas administrativa e tributária. No 'Investigando o Mercado' (exclusivo para assinantes do UOL Economia+): a nova aquisição do Grupo Notre Dame e a possível cisão do Pão de Açúcar de sua operação na Colômbia. Felipe Bevilacqua. Analista de Investimentos de Levante CNPI - Analista certificado pela Apimec Gestor CGA - Gestor de Fundos certificado pela Anbima Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ainda não é assinante do UOL Economia+? Conheça as vantagens de ter o conteúdo exclusivo sobre investimentos. |