Analistas de ações estão preferindo bancos no lugar de lojas para investir
O setor bancário passou a ser o preferido dos analistas neste início de ano, no lugar das ações ligadas ao consumo e varejo —que tiveram forte desempenho em 2020, puxadas principalmente pelos resultados expressivos no comércio eletrônico.
É o que mostra a análise dos portfólios recomendados nesta semana, considerando um grupo de sete instituições monitoradas pelo UOL Economia+. Veja a seguir os detalhes.
Bancos têm cinco representantes
Nas carteiras de ações recomendadas pelas corretoras nos últimos meses de 2020, havia duas varejistas entre os destaques (Magazine Luiza e Via Varejo) —e nenhum papel de banco. Esse cenário começou a mudar ao longo de dezembro, ganhou força nas últimas semanas do ano passado e, em janeiro, o panorama mensal já trouxe o Bradesco entre as principais indicações.
Nesta segunda semana de 2021, o que se vê é um predomínio do segmento bancário, com um total de oito recomendações, abrangendo as seguintes instituições financeiras: Banco do Brasil (BB), Banco Inter, BTG Pactual, Bradesco e Itaú.
Na MyCap, por exemplo, duas das quatro novidades escolhidas para o período foram ações do segmento, os preferenciais do Banco Inter e as units (cesta de papéis) do BTG.
A única exclusão envolvendo o setor foi das ações PNB do Banrisul, que deixaram nesta semana a lista elaborada pela XP Investimentos, levando em conta a análise gráfica dos ativos.
Via Varejo é a única do ramo com 2 indicações
As empresas ligadas ao consumo e varejo seguem perdendo espaço nas carteiras de ações indicadas pelas corretoras, segundo acompanhamento feito pelo UOL Economia+.
Nesta semana, a relação geral de recomendações trouxe somente quatro ações do segmento, sendo que apenas a Via Varejo reuniu dois apontamentos —por parte da Mirae Asset Corretora e da Terra Investimentos. As outras companhias relacionadas foram B2W, Lojas Americanas e Magazine Luiza.
Confira aqui outros destaques e os portfólios completos de ações recomendados nesta semana. Os códigos e preços dos papéis podem ser conferidos na página de cotações do UOL Economia.
Este material não é um relatório de análise, recomendação de investimento ou oferta de valor mobiliário. Este conteúdo é de responsabilidade do corpo jornalístico do UOL Economia, que possui liberdade editorial. Quaisquer opiniões de especialistas credenciados eventualmente utilizadas como amparo à matéria refletem exclusivamente as opiniões pessoais desses especialistas e foram elaboradas de forma independente do Universo Online S.A.. Este material tem objetivo informativo e não tem a finalidade de assegurar a existência de garantia de resultados futuros ou a isenção de riscos. Os produtos de investimentos mencionados podem não ser adequados para todos os perfis de investidores, sendo importante o preenchimento do questionário de suitability para identificação de produtos adequados ao seu perfil, bem como a consulta de especialistas de confiança antes de qualquer investimento. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura e não está isenta de tributação. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço pode aumentar ou diminuir, a depender de condições de mercado, podendo resultar em perdas. O Universo Online S.A. se exime de toda e qualquer responsabilidade por eventuais prejuízos que venham a decorrer da utilização deste material.
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