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Varejo, bancos e bens de consumo estão entre ações recomendadas para junho

Ações com foco em varejo, bancos e bens de consumo são apostas para junho - Nattakorn Maneerat/Getty Images/iStockphoto
Ações com foco em varejo, bancos e bens de consumo são apostas para junho Imagem: Nattakorn Maneerat/Getty Images/iStockphoto

Lílian Cunha

Colaboração para o UOL, em São Paulo

09/06/2022 12h18Atualizada em 09/06/2022 18h09

Uma seleção de ações com foco em varejo, bancos e bens de consumo foi a escolha da plataforma Órama Investimentos para o mês de junho.

A carteira mensal foi montada com as mesmas ações de maio. O conjunto teve valorização de 1,9%, puxado por ativos do segmento de consumo e varejo.

Confira abaixo, em espaço reservado para assinantes, as ações recomendadas e a análise dos especialistas.

Ações para junho, segundo a Órama

A valorização da carteira de maio, de 1,9%, foi puxada pelas ações da BRF, Ultra e Bradesco, com variação acima dos 13%.

Petz e CVC são os destaques negativos, mas permanecem na seleção:

A aposta no setor de bens de consumo vem por meio da Natura. A plataforma de investimentos aposta em uma reversão na tendência de queda, acumulada em 69% nos últimos 12 meses.

As ações do setor de varejo são Petz e Via, além de CVC. A Petz é líder no segmento, com somente 6% de fatia de mercado, o que ilustra um grande potencial de crescimento, segundo a Órama.

A Via, dona das Casas Bahia, é gerida por Michel Klein, que adquiriu o controle da companhia em 2019. "O destaque desta posição é o preço: a avaliação atual do mercado sequer reflete uma empresa de varejo bem gerida e ignora completamente os avanços do ponto de vista tecnológico", analisa a empresa de investimentos.

A CVC, com a vacinação seguindo conforme o esperado e a retomada do turismo, deve ter uma melhora nas ações "em patamares que eram vistos antes da pandemia, abrindo espaço para ganhos significativos", diz a plataforma, em documento para investidores.

O setor de bancos é representado por Bradesco e BTG. O BTG, segundo a Órama, se beneficia do aumento nas taxas de juros, assim como o Bradesco.

Sobre Bradesco, a plataforma diz que a divisão de concessão de crédito, especialmente para grandes empresas, "será um dos últimos negócios a serem atacados pelas 'fintechs', além de se beneficiar de um fator conjuntural que é a alta da Selic".

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