Qualicorp tem alta de 3,3%, puxada por decisão do STJ sobre planos de saúde

Depois de fechar o pregão de quarta-feira (8) como a ação mais valorizada do dia, com alta de 3,38%, os ativos da Qualicorp (QUAL3), voltam a subir 6,69% hoje, cotados a R$ 12,12 por volta das 14h50.
A empresa que faz a intermediação entre clientes e operadoras de saúde se beneficiou na quarta-feira da expectativa do mercado sobre o julgamento da 2ª Seção do STJ (Superior Tribunal de Justiça) sobre a lista de tratamentos cobertos por planos de saúde, o chamado rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Naquele dia, após o fechamento do mercado, o STJ concluiu que os convênios médicos não são obrigados a cobrirem procedimentos que não estejam previstos na relação (rol) de terapias aprovada pela agência — o que diminuiria os custos das empresas de convênio.Ontem, primeiro dia após a decisão, os ativos fecharam em alta de 0,53%, cotados a R$ 11,36. Nos últimos cinco dias, a valorização acumulada é de 2,54%.
Confira abaixo, em espaço reservado a assinantes, a análise de especialistas sobre o cenário do setor e sobre a compra e venda destas ações.
Por que as ações estão subindo hoje?
"Hoje tivemos muitas informações de mercado ruins, como a alta da inflação nos Estados Unidos. Os investidores estão buscando refúgio nas ações que estão repercutindo boas notícias", diz Marcio Loréga, analista-chefe do PagBank. E a Qualicorp está colhendo os frutos da decisão do STJ hoje, segundo ele.
É uma boa compra?
Para o banco Safra, a recomendação é neutra: nem vender, nem comprar. "A empresa reportou resultados fracos no primeiro trimestre de 2022, com uma base de membros em declínio e margens pressionadas", avaliou o banco.
O BTG tem a mesma posição, e ressalta que a queda de 4% em relação ao mesmo trimestre de 2021 da receita líquida, que ficou em R$ 502 milhões.
O PagBank recomenda a compra, com preço alvo de R$ 16,60.
Este material é exclusivamente informativo, e não recomendação de investimento. Aplicações de risco estão sujeitas a perdas. Rentabilidade do passado não garante rentabilidade futura.
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