Em setembro de 1915, em plena Primeira Guerra Mundial, o governo da Inglaterra montou uma comissão para calcular a jornada de trabalho "ideal" nas fábricas de munição. Com a escalada do conflito, não era incomum que operários acumulassem 100 horas semanais nas linhas de produção, incluindo os domingos. Depois de muita observação, as autoridades britânicas concluíram que, para homens, a carga deveria ser de no máximo 65 horas. Já no caso de mulheres e crianças (sim, elas também pegavam firme no batente!), a jornada não poderia superar 60 horas por semana. |