Segunda-feira, 28/04/2025 | | | |
 | 49. Gerdau: 8,06 | Divulgação/Gerdau |
| Dia tem balanço da Gerdau e declarações da China; veja o que movimenta o mercado | | | Bom dia, investidor, Veja os destaques desta segunda (28): - China volta a negar negociações com os EUA
- Gerdau (GGBR4) apresenta resultados do primeiro trimestre de 2025
China volta a negar negociações com os EUA- Nesta segunda-feira (28), o governo chinês negou que esteja em negociações com os EUA sobre a redução de tarifas, contradizendo declarações recentes do presidente americano Donald Trump.
- Segundo Guo Jiakun, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, "não houve ligação recente" entre o presidente Xi Jinping e Trump, e "não há discussões ou negociações em andamento sobre tarifas entre China e EUA". A fala foi uma resposta direta às afirmações de Trump, que, em entrevista à revista Time, disse que estaria em contato com Xi e que "acordos poderiam ser concluídos nas próximas semanas".
- Além disso, o Ministério do Comércio da China reforçou que qualquer reaproximação dependerá da retirada de todas as tarifas unilaterais impostas pelos EUA. Para Pequim, cabe a Washington dar o primeiro passo, encerrando as ameaças e medidas coercitivas.
- O contexto é de escalada tarifária: os EUA aplicaram tarifas de até 145% sobre importações chinesas, enquanto a China retaliou com tarifas de 125% sobre produtos americanos. Apesar de Trump ter mencionado que "200 acordos" estariam em andamento, não houve qualquer confirmação oficial ou avanço concreto até o momento.
- Esse ambiente de incerteza gera preocupações sobre o impacto na cadeia global de comércio, especialmente para setores como siderurgia, tecnologia e agronegócio. Empresas que dependem de exportações ou cadeias produtivas internacionais tendem a ser as mais afetadas nesse cenário volátil.
Gerdau (GGBR4) apresenta resultados do primeiro trimestre de 2025- A Gerdau divulga hoje, após o fechamento do mercado, seus resultados do primeiro trimestre de 2025. A expectativa é que a siderúrgica mostre um desempenho impactado por forças opostas: enquanto as operações nos Estados Unidos tendem a se beneficiar da imposição de tarifas de 25% sobre o aço importado, no Brasil a concorrência pode se intensificar.
- As tarifas americanas, implementadas em março, reduziram a competição externa e favorecem plantas locais da Gerdau, o que deve impulsionar volumes e margens nos EUA. Já no mercado brasileiro, há risco de aumento na oferta de aço chinês, pressionando preços e margens internas.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na sexta (25): - Dólar: -0,08%, a R$ 5,687.
- B3 (Ibovespa): 0,12%, aos 134.739,28 pontos.
Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. |
| |
|
Publicidade |  | |