BC chinês faz novo corte nas taxas de juros
Pequim, 10 Mai 2015 (AFP) - O Banco Central Chinês (PBOC) anunciou neste domingo que voltará a cortar suas taxas de juros, pela terceira vez desde novembro, segundo uma declaração publicada em seu site.
A partir desta segunda-feira, a taxa de empréstimo referencial de um ano será reduzida em 0,25 ponto percentual, para 5,1%. A de depósito referencial também sofrerá uma queda de 0,25 ponto, para 2,25%.
A instituição assinalou sua preocupação em "continuar cortando os custos de financiamento para as empresas e apoiar o desenvolvimento duradouro e equilibrado da economia real".
A decisão era muito aguardada pelos analistas, no momento em que Pequim tenta controlar a forte desaceleração da atividade na segunda maior economia mundial.
A economia chinesa registrou em 2014 uma expansão de 7,4%, o crescimento mais fraco em quase um quarto de século, e a conjuntura continua sombria, com o enfraquecimento do setor imobiliário, a demanda interna minguante e um retrocesso do comércio exterior como panos de fundo. A atividade manufatureira voltou a se contrair em abril.
"Os ajustes estruturais da economia chinesa ganham velocidade", estimulados por Pequim, "as flutuações na demanda externa se agravam, as pressões para baixo sobre a economia se acentuam", advertiu neste domingo o PBOC.
O banco encadeou nos últimos meses medidas de flexibilização monetária dar fôlego à atividade econômica.
A partir desta segunda-feira, a taxa de empréstimo referencial de um ano será reduzida em 0,25 ponto percentual, para 5,1%. A de depósito referencial também sofrerá uma queda de 0,25 ponto, para 2,25%.
A instituição assinalou sua preocupação em "continuar cortando os custos de financiamento para as empresas e apoiar o desenvolvimento duradouro e equilibrado da economia real".
A decisão era muito aguardada pelos analistas, no momento em que Pequim tenta controlar a forte desaceleração da atividade na segunda maior economia mundial.
A economia chinesa registrou em 2014 uma expansão de 7,4%, o crescimento mais fraco em quase um quarto de século, e a conjuntura continua sombria, com o enfraquecimento do setor imobiliário, a demanda interna minguante e um retrocesso do comércio exterior como panos de fundo. A atividade manufatureira voltou a se contrair em abril.
"Os ajustes estruturais da economia chinesa ganham velocidade", estimulados por Pequim, "as flutuações na demanda externa se agravam, as pressões para baixo sobre a economia se acentuam", advertiu neste domingo o PBOC.
O banco encadeou nos últimos meses medidas de flexibilização monetária dar fôlego à atividade econômica.
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