Petróleo fecha no patamar mais alto do ano em Nova York
Nova York, 2 Jun 2015 (AFP) - O preço do petróleo fechou com alta acentuada nesta terça-feira, registrando o patamar mais alto do ano em Nova York, impulsionado por um forte acesso de desvalorização do dólar e certo otimismo em relação à redução da oferta americana.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em julho subiu 1,06 dólar, a 61,26 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex), nível não atingido desde o dezembro de 2014.
No Intercontinental Exchange (ICE) de Londres o preço do barril de Brent do Mar do Norte para entrega em julho subiu 61 centavos e fechou a 65,49 dólares o barril.
"Acho que o fator mais importante foi o dólar", opinou Kyle Cooper, da IAF Advisors. "Há uma correlação inversa muito forte com os preços do petróleo: tudo o que faz cair o dólar beneficia o mercado petroleiro".
Para quarta-feira, os operadores aguardam os dados semanais do governo americano sobre os estoques e a produção de petróleo nos Estados Unidos.
"Acredito que se espera uma redução das reservas de petróleo e isso pode contribuir para o otimismo geral", explicou Cooper.
Outro destaque da semana é a reunião da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) na próxima sexta-feira em Viena.
A maioria dos analistas espera que o cartel conserve sua estratégia atual de oferta abundante para proteger suas participações de mercado.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em julho subiu 1,06 dólar, a 61,26 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex), nível não atingido desde o dezembro de 2014.
No Intercontinental Exchange (ICE) de Londres o preço do barril de Brent do Mar do Norte para entrega em julho subiu 61 centavos e fechou a 65,49 dólares o barril.
"Acho que o fator mais importante foi o dólar", opinou Kyle Cooper, da IAF Advisors. "Há uma correlação inversa muito forte com os preços do petróleo: tudo o que faz cair o dólar beneficia o mercado petroleiro".
Para quarta-feira, os operadores aguardam os dados semanais do governo americano sobre os estoques e a produção de petróleo nos Estados Unidos.
"Acredito que se espera uma redução das reservas de petróleo e isso pode contribuir para o otimismo geral", explicou Cooper.
Outro destaque da semana é a reunião da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) na próxima sexta-feira em Viena.
A maioria dos analistas espera que o cartel conserve sua estratégia atual de oferta abundante para proteger suas participações de mercado.