Chile: Bolsa pede informações sobre filial do Pactual
Santiago, 30 Nov 2015 (AFP) - A Bolsa de Comércio de Santiago pediu nesta segunda-feira "informação detalhada" à filial chilena do banco brasileiro BTG Pactual sobre sua situação legal depois que seu ex-presidente, André Esteves, foi preso em meio ao escândalo de corrupção da operação "Lava Jato".
A Bolsa afirmou que pediu à filial "informação detalhada em que explique a situação legal que afeta seu controlador e acionista majoritário indireto".
Além disso, foram pedidas "medidas específicas adotadas e que pretenda adotar em relação a esses fatos, tanto em seus aspectos de governo corporativo como em seu caráter de corretor-membro da Bolsa de Comércio de Santiago".
O influente banqueiro André Esteves renunciou à presidência do banco BTG Pactual no último domingo, pouco depois de a Justiça ter prorrogado de forma indeterminada sua prisão por supostamente ter participado do megaescândalo de corrupção na Petrobras.
O BTG é considerado o maior banco de investimento independente da América Latina. No Chile, o BTG Pactual é a maior corretora de Bolsa de Valores do país.
O banqueiro foi preso na quarta-feira passada por ter tentado comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, evitando que ele fizesse uma delação premiada.
A Bolsa afirmou que pediu à filial "informação detalhada em que explique a situação legal que afeta seu controlador e acionista majoritário indireto".
Além disso, foram pedidas "medidas específicas adotadas e que pretenda adotar em relação a esses fatos, tanto em seus aspectos de governo corporativo como em seu caráter de corretor-membro da Bolsa de Comércio de Santiago".
O influente banqueiro André Esteves renunciou à presidência do banco BTG Pactual no último domingo, pouco depois de a Justiça ter prorrogado de forma indeterminada sua prisão por supostamente ter participado do megaescândalo de corrupção na Petrobras.
O BTG é considerado o maior banco de investimento independente da América Latina. No Chile, o BTG Pactual é a maior corretora de Bolsa de Valores do país.
O banqueiro foi preso na quarta-feira passada por ter tentado comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, evitando que ele fizesse uma delação premiada.