Por excesso de açúcar nas bebidas, Starbucks e Costa prometem mais controle
Londres, 17 Fev 2016 (AFP) - As redes de cafés Starbucks e Costa se comprometeram nesta quarta-feira a oferecer bebidas mais saudáveis após a publicação realizada por uma associação britânica, que encontrou níveis de açúcar "perigosamente" elevados em algumas bebidas quentes aromatizadas.
Entre as 131 bebidas analisadas pela associação Action on Sugar, 98% delas continham açúcar suficiente para levar um alerta vermelho, que no Reino Unido equivale a uma recomendação aos consumidores para que reduzam estes produtos em sua dieta.
A rede americana Starbucks oferece, por exemplo, uma bebida a base de frutas cozidas, entre as quais uvas, laranjas e canela, na qual são adicionadas 25 colheres de café de açúcar, denuncia a associação.
"É um exemplo a mais da quantidade de açúcar adicionada a nossa comida e bebidas", lamenta Graham MacGregor, presidente da Action on sugar.
"Assim, não surpreende que tenhamos as taxas de obesidade mais elevadas da Europa", disse.
Uma porta-voz da Starbucks informou que a rede se comprometeu neste ano a "reduzir o açúcar adicionado a nossas bebidas com maior conteúdo em 25% de hoje até o final de 2020".
O chefe da comunicação da rede de cafés Costa, Kerry Parkin, afirmou que sua empresa tomou "medidas importantes para reduzir o conteúdo de açúcar em seus produtos" e que prevê "continuar melhorando o equilíbrio nutricional" deles.
A associação pede a redução imediata da quantidade de açúcar utilizada e a melhorar os rótulos das bebidas extra-grandes.
dt-mc/we/age/mm
STARBUCKS
Entre as 131 bebidas analisadas pela associação Action on Sugar, 98% delas continham açúcar suficiente para levar um alerta vermelho, que no Reino Unido equivale a uma recomendação aos consumidores para que reduzam estes produtos em sua dieta.
A rede americana Starbucks oferece, por exemplo, uma bebida a base de frutas cozidas, entre as quais uvas, laranjas e canela, na qual são adicionadas 25 colheres de café de açúcar, denuncia a associação.
"É um exemplo a mais da quantidade de açúcar adicionada a nossa comida e bebidas", lamenta Graham MacGregor, presidente da Action on sugar.
"Assim, não surpreende que tenhamos as taxas de obesidade mais elevadas da Europa", disse.
Uma porta-voz da Starbucks informou que a rede se comprometeu neste ano a "reduzir o açúcar adicionado a nossas bebidas com maior conteúdo em 25% de hoje até o final de 2020".
O chefe da comunicação da rede de cafés Costa, Kerry Parkin, afirmou que sua empresa tomou "medidas importantes para reduzir o conteúdo de açúcar em seus produtos" e que prevê "continuar melhorando o equilíbrio nutricional" deles.
A associação pede a redução imediata da quantidade de açúcar utilizada e a melhorar os rótulos das bebidas extra-grandes.
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