Grupo petroleiro francês é acusado nos EUA de violar embargo a Cuba
Washington, 22 Fev 2016 (AFP) - O grupo petrolífero francês CGG pagou mais de meio milhão de dólares nos Estados Unidos para evitar um possível processo pela violação do embargo a Cuba, informaram nesta segunda-feira autoridades americanas.
A CGG e suas filiais aceitaram pagar 614.250 dólares por ter "ignorado imprudentemente" as restrições dos Estados Unidos à ilha comunista, disse o departamento do Tesouro. A empresa esclareceu que as transgressões constatadas foram "menores".
Uma dessas transgressões foi em 2010, quando uma de suas filiais realizou pesquisas sísmicas em Cuba a pedido de uma empresa cubana, indicou o Tesouro.
Além disso, entre dezembro de 2010 e fevereiro de 2011, a CGG teria exportado mercadorias americanas em seus navios, que se encontravam em águas territoriais cubana.
"A CGG França estava informada da origem das supostas violações porque sabia onde estavam os buques e sabia a origem das mercadorias", disse o comunicado do Tesouro.
Vigente desde 1962, o embargo americano a Cuba está em via de ser suspenso diante da normalização de relações bilaterais em dezembro de 2014.
jt/jld/pre/gm/tm/cc
CGG
BNP PARIBAS
A CGG e suas filiais aceitaram pagar 614.250 dólares por ter "ignorado imprudentemente" as restrições dos Estados Unidos à ilha comunista, disse o departamento do Tesouro. A empresa esclareceu que as transgressões constatadas foram "menores".
Uma dessas transgressões foi em 2010, quando uma de suas filiais realizou pesquisas sísmicas em Cuba a pedido de uma empresa cubana, indicou o Tesouro.
Além disso, entre dezembro de 2010 e fevereiro de 2011, a CGG teria exportado mercadorias americanas em seus navios, que se encontravam em águas territoriais cubana.
"A CGG França estava informada da origem das supostas violações porque sabia onde estavam os buques e sabia a origem das mercadorias", disse o comunicado do Tesouro.
Vigente desde 1962, o embargo americano a Cuba está em via de ser suspenso diante da normalização de relações bilaterais em dezembro de 2014.
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CGG
BNP PARIBAS
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