Aeroporto de Bruxelas tem longas filas após reabertura da sala de embarque
Bruxelas, 2 Mai 2016 (AFP) - As medidas de segurança reforçadas no aeroporto de Bruxelas, cujo saguão de embarque foi reaberto, registrava longas filas nesta segunda-feira.
Um dia após a retomada das atividades no salão de embarque, 40 dias após o duplo atentado suicida que o destruiu parcialmente, alguns passageiros esperavam mais de duas horas para passar pelos controles, de acordo com a imprensa local.
"Continuamos a enfrentar dificuldades no primeiro dia de mudanças operacionais significativas. Vamos avaliar a situação e corrigir as operações. A situação deve melhorar nos próximos dias", declarou um porta-voz da empresa que administra o aeroporto citado pela agência Belga.
O ministério do Interior prometeu nesta segunda-feira, após consultar os sindicatos policiais, o estabelecimento de um "novo sistema" de controle a partir de quarta-feira para reduzir o tempo de espera.
A companhia aérea belga Brussels Airlines também indicou que, como esperado, a sua atividade havia sido "fortemente influenciada" pelos ataques de 22 de março.
Estes ataques reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI) fizeram 32 mortes no total: 16 no aeroporto e 16 no metrô da capital europeia.
str-siu/agr/cls/mr/mvv
Um dia após a retomada das atividades no salão de embarque, 40 dias após o duplo atentado suicida que o destruiu parcialmente, alguns passageiros esperavam mais de duas horas para passar pelos controles, de acordo com a imprensa local.
"Continuamos a enfrentar dificuldades no primeiro dia de mudanças operacionais significativas. Vamos avaliar a situação e corrigir as operações. A situação deve melhorar nos próximos dias", declarou um porta-voz da empresa que administra o aeroporto citado pela agência Belga.
O ministério do Interior prometeu nesta segunda-feira, após consultar os sindicatos policiais, o estabelecimento de um "novo sistema" de controle a partir de quarta-feira para reduzir o tempo de espera.
A companhia aérea belga Brussels Airlines também indicou que, como esperado, a sua atividade havia sido "fortemente influenciada" pelos ataques de 22 de março.
Estes ataques reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI) fizeram 32 mortes no total: 16 no aeroporto e 16 no metrô da capital europeia.
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