Partido Comunista convoca cubanos a discutir o futuro da ilha
Havana, 15 Jun 2016 (AFP) - Os cubanos foram convocados pelo Partido Comunista de Cuba (PCC, único) a debater a partir desta quarta-feira dois documentos que marcam o destino da vida econômica, social e política da ilha para as próximas décadas.
"A participação ativa dos milhões de cubanos, militantes (do PCC) ou não, convocados para esta consulta é imprescindível para consolidar o consenso em torno do futuro de Cuba", afirma o jornal oficial Granma.
Os documentos para discutir são a Conceitualização do Modelo Econômico e Social Cubano de Desenvolvimento Socialista e o Plano Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social até 2030, aprovados pelo VII Congresso do PCC em abril.
Os dois documentos marcam o caminho e o ritmo da abertura iniciada pelo presidente Raúl Castro, que inclui a criação de pequenas empresas privadas, mas enfatiza a preservação do socialismo sob a condução do PCC como partido único.
A convocação pede um "debate democrático" até 20 de setembro.
"Nessas discussões não faltarão os inimigos, o céticos, os hesitantes, os que fazem eco de campanhas detratoras do exterior contra o Partido e a Revolução, e os que sonham com a volta de uma sociedade sujeita ao desejo e às pretensões ianques", alerta o texto.
"A participação ativa dos milhões de cubanos, militantes (do PCC) ou não, convocados para esta consulta é imprescindível para consolidar o consenso em torno do futuro de Cuba", afirma o jornal oficial Granma.
Os documentos para discutir são a Conceitualização do Modelo Econômico e Social Cubano de Desenvolvimento Socialista e o Plano Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social até 2030, aprovados pelo VII Congresso do PCC em abril.
Os dois documentos marcam o caminho e o ritmo da abertura iniciada pelo presidente Raúl Castro, que inclui a criação de pequenas empresas privadas, mas enfatiza a preservação do socialismo sob a condução do PCC como partido único.
A convocação pede um "debate democrático" até 20 de setembro.
"Nessas discussões não faltarão os inimigos, o céticos, os hesitantes, os que fazem eco de campanhas detratoras do exterior contra o Partido e a Revolução, e os que sonham com a volta de uma sociedade sujeita ao desejo e às pretensões ianques", alerta o texto.
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