Petróleo sobe a US$ 48,99 em NY
Nova York, 1 Jul 2016 (AFP) - Os preços do petróleo terminaram em leve alta em uma sessão muito instável nesta sexta-feira (1º), em um mercado que tenta se estabilizar depois de uma semana de altos e baixos.
O preço do barril de referência (WTI) para entrega em agosto ganhou 66 centavos, a US$ 48,99, no New York Mercantile Exchange.
"O mercado recupera o ânimo", comentou Gene McGillian, da Tradition Energy, evocando "uma fase de consolidação à espera de um futuro fator" que o oriente.
Hoje, os preços se mantiveram muito flutuantes durante um longo tempo, beneficiando-se do leve retrocesso do dólar. Esse recuo torna mais interessantes as compras para investidores que contam com outras divisas, observou McGillian.
"Os preços do petróleo continuam lutando em torno dos US$ 50 (o barril), em meio a temores de que o excesso de oferta dure mais do que se previa inicialmente", estimou o analista Michael Hewson, da CMC Markets.
Do lado da demanda, a sessão de hoje, antes do fim de semana prolongado pelo feriado de 4 de julho (Independência dos EUA), foi marcado pela previsão de um tráfego recorde nas estradas do país - sinal de um maior consumo de gasolina.
O preço do barril de referência (WTI) para entrega em agosto ganhou 66 centavos, a US$ 48,99, no New York Mercantile Exchange.
"O mercado recupera o ânimo", comentou Gene McGillian, da Tradition Energy, evocando "uma fase de consolidação à espera de um futuro fator" que o oriente.
Hoje, os preços se mantiveram muito flutuantes durante um longo tempo, beneficiando-se do leve retrocesso do dólar. Esse recuo torna mais interessantes as compras para investidores que contam com outras divisas, observou McGillian.
"Os preços do petróleo continuam lutando em torno dos US$ 50 (o barril), em meio a temores de que o excesso de oferta dure mais do que se previa inicialmente", estimou o analista Michael Hewson, da CMC Markets.
Do lado da demanda, a sessão de hoje, antes do fim de semana prolongado pelo feriado de 4 de julho (Independência dos EUA), foi marcado pela previsão de um tráfego recorde nas estradas do país - sinal de um maior consumo de gasolina.
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