Déficit comercial americano aumenta mais que o previsto em maio
Washington, 6 Jul 2016 (AFP) - O déficit comercial dos Estados Unidos aumentou mais que o previsto em maio, principalmente por efeito de um recuo das exportações, de acordo com os dados publicados nesta quarta-feira pelo Departamento do Comércio.
O déficit registrou alta de 10,1% no mês para alcançar 41,1 bilhões de dólares, em números corrigidos de variações sazonais. Os analistas esperavam um aumento limitado de 7%. Este foi o maior avanço desde julho de 2015.
O desempenho ruim, que pesará sobre os números do crescimento americano, foi motivado pelo retrocesso das exportações (-0,2% a 182,4 bilhões de dólares), aos quais se adiciona o aumento das importações (+1,6%, 223,5 bilhões de dólares).
Em maio, as vendas ao exterior de produtos americanos caíram principalmente nos setores da aviação civil (-7,5%), automóveis (-2,3%) e bens de consumo (-1,9%), segundo o Departamento do Comércio.
No mesmo mês, as importações prosseguiram em alta, principalmente as de materiais industriais (+7,1) e telefones celulares (+2,9%), indicou o Departamento, destacando que a compra de serviços no exterior alcançou um nível sem precedentes de 41,4 bilhões de dólares.
O déficit registrou alta de 10,1% no mês para alcançar 41,1 bilhões de dólares, em números corrigidos de variações sazonais. Os analistas esperavam um aumento limitado de 7%. Este foi o maior avanço desde julho de 2015.
O desempenho ruim, que pesará sobre os números do crescimento americano, foi motivado pelo retrocesso das exportações (-0,2% a 182,4 bilhões de dólares), aos quais se adiciona o aumento das importações (+1,6%, 223,5 bilhões de dólares).
Em maio, as vendas ao exterior de produtos americanos caíram principalmente nos setores da aviação civil (-7,5%), automóveis (-2,3%) e bens de consumo (-1,9%), segundo o Departamento do Comércio.
No mesmo mês, as importações prosseguiram em alta, principalmente as de materiais industriais (+7,1) e telefones celulares (+2,9%), indicou o Departamento, destacando que a compra de serviços no exterior alcançou um nível sem precedentes de 41,4 bilhões de dólares.
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