FMI reduz as expectativas de crescimento global em 2016
Washington, 19 Jul 2016 (AFP) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou uma revisão levemente em baixa de sua expectativa do crescimento econômico mundial, a 3,1% este ano, em função da decisão do Reino Unido de abandonar a União Europeia.
Este quadro de incertezas limitará esse crescimento a 3,4% em 2017.
Trata-se de uma revisão em baixa de 0,1 ponto percentual em relação às previsões anunciadas pelo FMI em abril.
Para o Brasil, em 2016 a previsão de crescimento é de -3,3%.
A seguir, as previsões de crescimento do FMI para 2016 e 2017. Os números entre parênteses representam a variação em relação às previsões que foram divulgadas em abril.
País 2016 2017
Mundo 3,1% (-0,1) 3,4% (-0,1)
P. Desenvolvidos 1,8% (-0,1) 1,8% (-0,2)
EUA 2,2% (-0,2) 2,5% (=)
Zona euro 1,6% (+0,1) 1,4% (-0,2)
Alemanha 1,6% (+0,1) 1,2% (-0,4)
França 1,5% (+0,4) 1,2% (-0,1)
Itália 0,9% (-0,1) 1,0% (-0,1)
Espanha 2,6% (=) 2,1% (-0,2)
Japão 0,3% (-0,2) 0,1% (+0,2)
Reino Unido 1,7% (-0,2) 1,3% (-0,9)
Canadá 1,4% (-0,1) 2,1% (+0,2)
Países em desenvolvimento
e economias emergentes
4,1% (=) 4,6% (=)
Rússia -1,2% (+0,6) 1,0% (+0,2)
China 6,6% (+0,1) 6,2% (=)
Índia 7,4% (-0,1) 7,4% (-0,1)
América Latina -0,4% (+0,1) 1,6% (+0,1)
Brasil -3,3% (+0,5) 0,5% (+0,5)
México 2,5% (+0,1) 2,6% (=)
Oriente Médio, África do Norte, Paquistão e Afeganistão
3,4% (+0,3) 3,3% (-0,2)
África Subsaariana
1,6% (-1,4) 3,3% (-0,7)
África do Sul 0,1% (-0,5) 1,0% (-0,2)
Nigéria -1,8% (-4,1) 1,1% (-2,4).
Este quadro de incertezas limitará esse crescimento a 3,4% em 2017.
Trata-se de uma revisão em baixa de 0,1 ponto percentual em relação às previsões anunciadas pelo FMI em abril.
Para o Brasil, em 2016 a previsão de crescimento é de -3,3%.
A seguir, as previsões de crescimento do FMI para 2016 e 2017. Os números entre parênteses representam a variação em relação às previsões que foram divulgadas em abril.
País 2016 2017
Mundo 3,1% (-0,1) 3,4% (-0,1)
P. Desenvolvidos 1,8% (-0,1) 1,8% (-0,2)
EUA 2,2% (-0,2) 2,5% (=)
Zona euro 1,6% (+0,1) 1,4% (-0,2)
Alemanha 1,6% (+0,1) 1,2% (-0,4)
França 1,5% (+0,4) 1,2% (-0,1)
Itália 0,9% (-0,1) 1,0% (-0,1)
Espanha 2,6% (=) 2,1% (-0,2)
Japão 0,3% (-0,2) 0,1% (+0,2)
Reino Unido 1,7% (-0,2) 1,3% (-0,9)
Canadá 1,4% (-0,1) 2,1% (+0,2)
Países em desenvolvimento
e economias emergentes
4,1% (=) 4,6% (=)
Rússia -1,2% (+0,6) 1,0% (+0,2)
China 6,6% (+0,1) 6,2% (=)
Índia 7,4% (-0,1) 7,4% (-0,1)
América Latina -0,4% (+0,1) 1,6% (+0,1)
Brasil -3,3% (+0,5) 0,5% (+0,5)
México 2,5% (+0,1) 2,6% (=)
Oriente Médio, África do Norte, Paquistão e Afeganistão
3,4% (+0,3) 3,3% (-0,2)
África Subsaariana
1,6% (-1,4) 3,3% (-0,7)
África do Sul 0,1% (-0,5) 1,0% (-0,2)
Nigéria -1,8% (-4,1) 1,1% (-2,4).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.