Nicarágua assume parte de ações brasileiras em projeto hidrelétrico
Manágua, 26 Jul 2016 (AFP) - A Eletrobras anunciou nesta terça-feira que vendeu todas as suas ações nas Centrais Hidrelétricas da Nicarágua (CHN), concessionária do projeto hidrelétrico Tumarín, informou a companhia de capital aberto controlada pelo governo do Brasil.
A estatal brasileira informou em um comunicado que as ações foram vendidas por um valor de 44,2 milhões de dólares à também estatal Empresa Nicaraguense de Eletricidade (Enel) e a privada Distribuidora de Eletricidade do Norte (Disnorte).
A Disnorte é propriedade de uma empresa espanhola na qual o estado nicaraguense detém 16% das ações, de acordo com relatórios publicados em 2013.
A Eletrobras possuía 45% das ações da CHN, enquanto outros 45% são da brasileira Queiroz Galvão e 10% da Enel, dona da concessão de Tumarín, um projeto avaliado em 1,1 bilhão de dólares.
As autoridades nicaraguenses não quiseram confirmar a compra das ações da Tumarín.
"Se aconteceu (a venda) foi dentro do marco do que a lei permite sobre a venda de ações entre (agentes) privados", disse o presidente do Instituto Nicaraguense de Energia (INE), David Castillo.
O porta-voz da CHN disse à AFP que a empresa "por enquanto não tem qualquer comentário sobre essa informação".
A represa Tumarín, um dos maiores projetos energéticos do governo nicaraguense, será construída sobre o rio Grande, no caribe nicaraguense, com uma capacidade instalada de 253 megawatts.
O projeto já foi adiado várias vezes.
A estatal brasileira informou em um comunicado que as ações foram vendidas por um valor de 44,2 milhões de dólares à também estatal Empresa Nicaraguense de Eletricidade (Enel) e a privada Distribuidora de Eletricidade do Norte (Disnorte).
A Disnorte é propriedade de uma empresa espanhola na qual o estado nicaraguense detém 16% das ações, de acordo com relatórios publicados em 2013.
A Eletrobras possuía 45% das ações da CHN, enquanto outros 45% são da brasileira Queiroz Galvão e 10% da Enel, dona da concessão de Tumarín, um projeto avaliado em 1,1 bilhão de dólares.
As autoridades nicaraguenses não quiseram confirmar a compra das ações da Tumarín.
"Se aconteceu (a venda) foi dentro do marco do que a lei permite sobre a venda de ações entre (agentes) privados", disse o presidente do Instituto Nicaraguense de Energia (INE), David Castillo.
O porta-voz da CHN disse à AFP que a empresa "por enquanto não tem qualquer comentário sobre essa informação".
A represa Tumarín, um dos maiores projetos energéticos do governo nicaraguense, será construída sobre o rio Grande, no caribe nicaraguense, com uma capacidade instalada de 253 megawatts.
O projeto já foi adiado várias vezes.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.