'Cedo ou tarde', argentinos pagarão 'tarifaço', diz governo
Buenos Aires, 28 Jul 2016 (AFP) - O governo argentino considera que "cedo ou tarde" a população terá que enfrentar a aplicação de fortes aumentos nas tarifas em serviços públicos, em especial de gás, após a onda de ações judiciais que fez o Judiciário suspender os reajustes.
"É preciso deixar claro que cedo ou tarde terão que pagar (o ajuste). Neste momento, as faturas não estão definidas até que a resolução judicial não valha, mas é importante saber que isso terá que ser pago", afirmou nesta quinta-feira o chefe de gabinete Marcos Peña à rádio local Mitre.
O governo argentino se viu forçado por decisões judiciais e protestos no início de julho a colocar limite aos aumentos das faturas de gás, de 400% para as residências e 500% para o setor comercial e pequenas e médias empresas. Ao se comprovar faturas com aumentos acima de 1.000% o governo teve que pedir aos usuários mais afetados que não as pagassem.
Espera-se que a Suprema Corte argentina se pronuncie sobre as tarifas de gás em agosto em resposta a uma apelação do governo.
"É preciso deixar claro que cedo ou tarde terão que pagar (o ajuste). Neste momento, as faturas não estão definidas até que a resolução judicial não valha, mas é importante saber que isso terá que ser pago", afirmou nesta quinta-feira o chefe de gabinete Marcos Peña à rádio local Mitre.
O governo argentino se viu forçado por decisões judiciais e protestos no início de julho a colocar limite aos aumentos das faturas de gás, de 400% para as residências e 500% para o setor comercial e pequenas e médias empresas. Ao se comprovar faturas com aumentos acima de 1.000% o governo teve que pedir aos usuários mais afetados que não as pagassem.
Espera-se que a Suprema Corte argentina se pronuncie sobre as tarifas de gás em agosto em resposta a uma apelação do governo.
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