Petróleo fecha em alta ajudado pelo dólar
Nova York, 7 Set 2016 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta quarta-feira ajudado por uma desvalorização do dólar, enquanto o mercado está na expectativa pelas negociações da Opep previstas para esse mês.
Em Nova York, o barril de WTI para entrega em outubro subiu 67 centavos, a 45,50 dólares.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em novembro subiu 72 centavos, a 47,98 dólares.
O dólar se desvalorizou depois que os Estados Unidos informaram sobre a desaceleração de seu setor de serviços, considerado pulmão de sua economia. Esse dado reduziu a expectativa de que o Federal Reserve decida aumentar os juros no final do mês.
A três semanas de uma reunião de países da Opep na Argélia para discutir o futuro de sua oferta, os investidores buscam sinais sobre se os produtores aceitarão congelar a produção.
O presidente iraniano Hassan Rouhani disse nesta terça-feira que seu governo está decidido a ajudar a estabilização do mercado. Rouhani disse isso depois de se reunir com o presidente da Opep, Mohammad Sanusi Barkindo.
"O principal desafio deles é convencer o mercado de que sua retórica não é vazia", disse Alex Wijaya da CMC Markets.
Em Nova York, o barril de WTI para entrega em outubro subiu 67 centavos, a 45,50 dólares.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em novembro subiu 72 centavos, a 47,98 dólares.
O dólar se desvalorizou depois que os Estados Unidos informaram sobre a desaceleração de seu setor de serviços, considerado pulmão de sua economia. Esse dado reduziu a expectativa de que o Federal Reserve decida aumentar os juros no final do mês.
A três semanas de uma reunião de países da Opep na Argélia para discutir o futuro de sua oferta, os investidores buscam sinais sobre se os produtores aceitarão congelar a produção.
O presidente iraniano Hassan Rouhani disse nesta terça-feira que seu governo está decidido a ajudar a estabilização do mercado. Rouhani disse isso depois de se reunir com o presidente da Opep, Mohammad Sanusi Barkindo.
"O principal desafio deles é convencer o mercado de que sua retórica não é vazia", disse Alex Wijaya da CMC Markets.
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