Recessão se agrava na Argentina: economia cai 2,1% no 2ºT (oficial)
Buenos Aires, 22 Set 2016 (AFP) - O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina despencou 2,1% no segundo trimestre de 2016, estatística que marca um aprofundamento da recessão, com a queda da economia pelo terceiro trimestre consecutivo, segundo o instituto oficial Indec.
"O PIB do segundo trimestre de 2016 aponta uma variação de -2,1%", disse o Indec.
A economia caiu 0,6% no quarto trimestre de 2015, e 0,5% no primeiro trimestre deste ano.
O dado é outro duro revés para o presidente Mauricio Macri. O mandatário acaba de cumprir dez meses à frente de um governo de aliança entre direitistas e social-democratas.
Macri prometeu uma "chuva de investimentos", após deixar para trás 12 anos de governos peronistas de centro-esquerda de Néstor e Cristina Kirchner, entre 2003 e 2015.
Ao comparar o Indec no segundo trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, mediu uma queda de 3,4% no PIB.
O Indec detectou fortes baixas em setores-chave, como construção, indústria manufatureira e o setor agropecuário, segundo o relatório oficial.
O instituto está em vias de ser normalizado por completo após vários anos de acusações de manipulação nas estatísticas.
O Banco Central (autoridade monetária) estima que o PIB cairá apenas 1,5% em 2016. A entidade prevê algum tipo de recuperação até o final do ano.
"O PIB do segundo trimestre de 2016 aponta uma variação de -2,1%", disse o Indec.
A economia caiu 0,6% no quarto trimestre de 2015, e 0,5% no primeiro trimestre deste ano.
O dado é outro duro revés para o presidente Mauricio Macri. O mandatário acaba de cumprir dez meses à frente de um governo de aliança entre direitistas e social-democratas.
Macri prometeu uma "chuva de investimentos", após deixar para trás 12 anos de governos peronistas de centro-esquerda de Néstor e Cristina Kirchner, entre 2003 e 2015.
Ao comparar o Indec no segundo trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, mediu uma queda de 3,4% no PIB.
O Indec detectou fortes baixas em setores-chave, como construção, indústria manufatureira e o setor agropecuário, segundo o relatório oficial.
O instituto está em vias de ser normalizado por completo após vários anos de acusações de manipulação nas estatísticas.
O Banco Central (autoridade monetária) estima que o PIB cairá apenas 1,5% em 2016. A entidade prevê algum tipo de recuperação até o final do ano.
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