Barroso diz que Goldman Sachs 'não é um cartel de droga'
Lisboa, 23 Set 2016 (AFP) - O ex-presidente da Comissão Europeia José Manuel Durão Barroso, criticado desde que foi contratado pelo Goldman Sachs, voltou a justificar sua decisão nesta sexta-feira (23), assegurando que o banco americano não é como "um cartel de droga".
"Por que eu não teria o direito de trabalhar aonde eu quero sempre e quando não se tratar de uma entidade ilegal? Não é um cartel da droga", ironizou diante de jornalista à margem de uma conferência em Estoril, Portugal.
"Não aceito que se busque discriminar uma entidade financeira que opera nos mercados (...) e não aceito que haja uma discriminação com a minha pessoa. É contra as regras europeias", acrescentou.
Barroso, que presidiu a Comissão Europeia entre 2004 e 2014, reclama do tratamento da atual gestão, que anunciou, por meio de porta-voz, que ele será considerado como um lobista em suas eventuais visitas a Bruxelas.
"Por que eu não teria o direito de trabalhar aonde eu quero sempre e quando não se tratar de uma entidade ilegal? Não é um cartel da droga", ironizou diante de jornalista à margem de uma conferência em Estoril, Portugal.
"Não aceito que se busque discriminar uma entidade financeira que opera nos mercados (...) e não aceito que haja uma discriminação com a minha pessoa. É contra as regras europeias", acrescentou.
Barroso, que presidiu a Comissão Europeia entre 2004 e 2014, reclama do tratamento da atual gestão, que anunciou, por meio de porta-voz, que ele será considerado como um lobista em suas eventuais visitas a Bruxelas.
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