Petróleo cai em meio a dúvidas sobre o congelamento da oferta
Nova York, 23 Set 2016 (AFP) - Os preços do petróleo baixaram nesta sexta-feira com os investidores duvidando do sucesso das negociações sobre uma limitação da oferta na semana que vem em Argel.
O preço do barril de WTI caiu 1,84 dólar, a 44,48 dólares nos contratos para entrega em novembro no New York Mercantile Exchange.
No mercado de Londres barril de Brent para entrega em novembro baixou 1,76 dólar, a 45,89 dólares.
"A esta altura o mercado não acha que possa haver algum tipo de acordo sobre o congelamento da produção dos países da Opep", disse Bart Melek da TD Securities.
Os países da Opep e da Rússia têm planejado reunir-se informalmente na quarta-feira na Argélia com a meta de lutar contra a sobre-oferta de petróleo, que está afundando os preços.
A expectativa de um acordo, que havia animado o mercado, recebeu hoje ganhou um balde de água fria por "uma declaração saudita dizendo que (a reunião) não será uma negociação", disse Melek.
Em abril houve uma reunião similar à que fracassou em meio à rivalidade entre Arábia Saudita e Irã; poderosos parceiros na Opep mas também concorrentes regionais.
ya/ja/CSR /gm/ja/cc
O preço do barril de WTI caiu 1,84 dólar, a 44,48 dólares nos contratos para entrega em novembro no New York Mercantile Exchange.
No mercado de Londres barril de Brent para entrega em novembro baixou 1,76 dólar, a 45,89 dólares.
"A esta altura o mercado não acha que possa haver algum tipo de acordo sobre o congelamento da produção dos países da Opep", disse Bart Melek da TD Securities.
Os países da Opep e da Rússia têm planejado reunir-se informalmente na quarta-feira na Argélia com a meta de lutar contra a sobre-oferta de petróleo, que está afundando os preços.
A expectativa de um acordo, que havia animado o mercado, recebeu hoje ganhou um balde de água fria por "uma declaração saudita dizendo que (a reunião) não será uma negociação", disse Melek.
Em abril houve uma reunião similar à que fracassou em meio à rivalidade entre Arábia Saudita e Irã; poderosos parceiros na Opep mas também concorrentes regionais.
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