Petróleo fecha em seu nível mais alto do ano, a US$ 51,35, em NY
Nova York, 10 Out 2016 (AFP) - Os preços do petróleo atingiram seu teto no fechamento desta segunda-feira (10), em Nova York, estimulados por declarações do presidente russo, Vladimir Putin, destacando a disposição da Rússia de reduzir sua produção.
Os preços do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em novembro subiu US$ 1,54, a US$ 51,35, no New York Mercantile Exchange (Nymex), nível que não alcançava no fechamento desde julho de 2015.
Em Londres, o preço do barril de Brent do mar do Norte para entrega em dezembro, ganhou US$ 1,24, a US$ 53,14, no Intercontinental Exchange (ICE), um nível que não atingia em seu fechamento desde setembro de 2015.
"A Rússia se dispõe a se unir às medidas para limitar a produção" de petróleo, declarou Putin no Congresso Mundial da Energia em Istambul, acrescentando que "congelar, ou reduzir, a produção de petróleo é o único meio para preservar a estabilidade do setor".
Depois que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) anunciou, em meados de setembro, uma redução de sua produção para impulsionar os preços, a posição da Rússia, importante produtor não membro do cartel, era ambígua.
"É muito importante que a Rússia tenha-se integrado à iniciativa", comentou Carl Larry, da Frost & Sullivan.
O surpreendente anúncio da Opep de reduzir sua produção para um nível entre 32,5 e 33 milhões de barris diários (mbd), contra 33,47 mbd em agosto, estimulou os preços, mas persistiam dúvidas quanto à implantação desse plano. Este deve ser concretizado em outra reunião, no final de novembro.
Outro sinal animador recebido hoje foi dado pelo ministro saudita da Energia, Khalid al-Falih, que considerou provável que o barril de cru alcance US$ 60 até o fim do ano. O reino é um peso-pesado do cartel.
Alguns países exportadores de petróleo devem se reunir na quarta-feira (12), em paralelo ao fórum de energia organizado pela Turquia.
Os preços do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em novembro subiu US$ 1,54, a US$ 51,35, no New York Mercantile Exchange (Nymex), nível que não alcançava no fechamento desde julho de 2015.
Em Londres, o preço do barril de Brent do mar do Norte para entrega em dezembro, ganhou US$ 1,24, a US$ 53,14, no Intercontinental Exchange (ICE), um nível que não atingia em seu fechamento desde setembro de 2015.
"A Rússia se dispõe a se unir às medidas para limitar a produção" de petróleo, declarou Putin no Congresso Mundial da Energia em Istambul, acrescentando que "congelar, ou reduzir, a produção de petróleo é o único meio para preservar a estabilidade do setor".
Depois que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) anunciou, em meados de setembro, uma redução de sua produção para impulsionar os preços, a posição da Rússia, importante produtor não membro do cartel, era ambígua.
"É muito importante que a Rússia tenha-se integrado à iniciativa", comentou Carl Larry, da Frost & Sullivan.
O surpreendente anúncio da Opep de reduzir sua produção para um nível entre 32,5 e 33 milhões de barris diários (mbd), contra 33,47 mbd em agosto, estimulou os preços, mas persistiam dúvidas quanto à implantação desse plano. Este deve ser concretizado em outra reunião, no final de novembro.
Outro sinal animador recebido hoje foi dado pelo ministro saudita da Energia, Khalid al-Falih, que considerou provável que o barril de cru alcance US$ 60 até o fim do ano. O reino é um peso-pesado do cartel.
Alguns países exportadores de petróleo devem se reunir na quarta-feira (12), em paralelo ao fórum de energia organizado pela Turquia.
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