ONU alerta para queda histórica da produção de alimentos na Síria
Paris, 15 Nov 2016 (AFP) - A produção de alimentos na Síria caiu a um mínimo histórico devido à guerra e às condições meteorológicas, alertaram nesta terça-feira a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e o Programa Mundial de Alimentos (PMA).
"A produção alimentar na Síria se encontra em um mínimo histórico (...), e o clima desfavorável em algumas regiões do país continua dificultando o acesso à terra, aos fornecimentos agrícolas e aos mercados", disseram as organizações.
Estas condições "tornam cada vez mais difícil para os agricultores manter seus meios de subsistência e alimentar em um país assolado pela guerra".
Cerca de 8,7 milhões de pessoas, mais de um terço da população síria, não dispõem de comida suficiente, segundo cifras da FAO e do PMA divulgadas em agosto.
Segundo uma missão de avaliação conjunta da FAO e do PMA, na temporada 2015-2016 as áreas reservadas ao cultivo de cereais foram de 900 mil hectares, comparado ao 1,5 milhão de antes da guerra.
A produção mostra uma queda "ainda mais drástica", com 1,5 milhão de toneladas de trigo colhidas este ano, contra 3,4 milhões antes da guerra, ou 55% menos.
"A produção alimentar na Síria se encontra em um mínimo histórico (...), e o clima desfavorável em algumas regiões do país continua dificultando o acesso à terra, aos fornecimentos agrícolas e aos mercados", disseram as organizações.
Estas condições "tornam cada vez mais difícil para os agricultores manter seus meios de subsistência e alimentar em um país assolado pela guerra".
Cerca de 8,7 milhões de pessoas, mais de um terço da população síria, não dispõem de comida suficiente, segundo cifras da FAO e do PMA divulgadas em agosto.
Segundo uma missão de avaliação conjunta da FAO e do PMA, na temporada 2015-2016 as áreas reservadas ao cultivo de cereais foram de 900 mil hectares, comparado ao 1,5 milhão de antes da guerra.
A produção mostra uma queda "ainda mais drástica", com 1,5 milhão de toneladas de trigo colhidas este ano, contra 3,4 milhões antes da guerra, ou 55% menos.
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