Atividade privada na zona do euro alcança em novembro seu máximo em 2016
Bruxelas, 5 dez 2016 (AFP) - O crescimento do setor privado na zona do euro registrou em novembro seu nível mais alto em 2016, impulsionado pela Alemanha, embora as expansões mais fortes tenham sido registradas em Espanha e Irlanda, de acordo com a segunda estimativa da consultora Markit, publicada nesta segunda-feira.
O índice PMI, elaborado por esta consultora com base nos dados fornecidos por 5.000 empresas dos setores de serviços e manufatureiro, se situou em novembro em 53,9 pontos, contra 53,3 no mês anterior, nos 19 países da União Europeia cuja moeda oficial é o euro.
Um índice superior a 50 reflete um avanço da atividade, enquanto um número inferior indica um recuo.
"O ritmo mais forte de crescimento foi observado na Irlanda, seguido por Espanha e Alemanha", embora o maior peso da atividade econômica deste último o tenha convertido no "país que mais contribuiu para a última expansão", afirma a consultora em um comunicado.
Para Chris Williamson, economista de Markit, "a previsão no curto prazo também parece promissora". "Em vez de se preocupar com o risco político,as empresas parecem estar se preparando para uma nova expansão. O emprego está aumentando a uma das taxas mais rápidas observadas nos últimos cinco anos", disse.
O índice PMI, elaborado por esta consultora com base nos dados fornecidos por 5.000 empresas dos setores de serviços e manufatureiro, se situou em novembro em 53,9 pontos, contra 53,3 no mês anterior, nos 19 países da União Europeia cuja moeda oficial é o euro.
Um índice superior a 50 reflete um avanço da atividade, enquanto um número inferior indica um recuo.
"O ritmo mais forte de crescimento foi observado na Irlanda, seguido por Espanha e Alemanha", embora o maior peso da atividade econômica deste último o tenha convertido no "país que mais contribuiu para a última expansão", afirma a consultora em um comunicado.
Para Chris Williamson, economista de Markit, "a previsão no curto prazo também parece promissora". "Em vez de se preocupar com o risco político,as empresas parecem estar se preparando para uma nova expansão. O emprego está aumentando a uma das taxas mais rápidas observadas nos últimos cinco anos", disse.
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