Instituições financeiras reduzem investimento em energias fósseis (estudo)
Londres, 12 dez 2016 (AFP) - Cada vez mais instituições financeiras estão deixando de investir em energias fósseis, consideradas uma aposta arriscada em um contexto de luta contra as mudanças climáticas, indica um relatório publicado nesta segunda-feira.
No total, 688 instituições e 58.399 pessoas em 76 países do mundo se comprometeram a abandonar seus investimentos em energias fósseis (petróleo, gás, carvão), segundo uma pesquisa da consultora Arabella Advisors para a associação DivestInvest.
Nos últimos 15 meses, a carteira de investimentos destas instituições e particulares dobrou, até alcançar cinco bilhões de dólares, segundo o relatório.
Os fundos de pensão e as companhias de seguros são os setores que mais seguem esta tendência, um sinal de que investir em energias poluentes se considera agora um risco financeiro.
As universidades, as fundações e as ONGs foram as primeiras a lançar iniciativas deste tipo, seguidas pelos investidores institucionais e os particulares, indica o relatório, uma tendência reforçada desde o acordo de Paris de dezembro de 2015 para limitar o aumento da temperatura global a +2ºC.
Grandes companhias seguradores, como a alemã Allianz ou a holandesa Aegon, já anunciaram sua intenção de deixar de investir em energias fósseis.
Paralelamente, o investimento em energias limpas atingiu um recorde em 2015, com 329 bilhões de dólares.
jbo/pn/pjl/pc/mb/db/mvv
NATIXIS
MOODY'S CORP.
SOCIETE GENERALE
EXXONMOBIL
CHEVRON
BLACKROCK
ALLIANZ
CREDIT AGRICOLE
AEGON
No total, 688 instituições e 58.399 pessoas em 76 países do mundo se comprometeram a abandonar seus investimentos em energias fósseis (petróleo, gás, carvão), segundo uma pesquisa da consultora Arabella Advisors para a associação DivestInvest.
Nos últimos 15 meses, a carteira de investimentos destas instituições e particulares dobrou, até alcançar cinco bilhões de dólares, segundo o relatório.
Os fundos de pensão e as companhias de seguros são os setores que mais seguem esta tendência, um sinal de que investir em energias poluentes se considera agora um risco financeiro.
As universidades, as fundações e as ONGs foram as primeiras a lançar iniciativas deste tipo, seguidas pelos investidores institucionais e os particulares, indica o relatório, uma tendência reforçada desde o acordo de Paris de dezembro de 2015 para limitar o aumento da temperatura global a +2ºC.
Grandes companhias seguradores, como a alemã Allianz ou a holandesa Aegon, já anunciaram sua intenção de deixar de investir em energias fósseis.
Paralelamente, o investimento em energias limpas atingiu um recorde em 2015, com 329 bilhões de dólares.
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