Secretaria Geral da OEA pede ordem na Venezuela após protestos
Washington, 20 dez 2016 (AFP) - O governo da Venezuela deve restabelecer a ordem após os protestos pela falta de dinheiro em circulação no país, afirmou nesta segunda-feira a secretaria geral da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Em um comunicado, o órgão executivo da OEA, "exorta o governo venezuelano a cumprir com suas obrigações e utilizar todos os meios necessários para restabelecer a institucionalidade no país e atender as urgentes necessidades do povo, visando recuperar a paz cidadã".
A Secretaria Geral assinala que a onda de violência e saques do final de semana esteve "motivada pelas medidas monetárias adotadas pelo governo, que restringem a circulação de notas e impedem as necessidades mais básicas" da população.
Ao menos três pessoas morreram durante os protestos e saques no final de semana após a decisão do governo de retirar de circulação as notas de 100 bolívares, a de maior valor, para combater o contrabando.
Após os distúrbios, o governo do presidente Nicolás Maduro decidiu prorrogar a validade das notas de 100 até o dia 2 de janeiro.
A situação econômica "é alarmante e prossegue a privação dos direitos civis e políticos, de ruptura institucional e de crise social e humanitária", declarou a Secretaria Geral da OEA.
Neste sentido, a organização exorta o governo e a aliança opositora a dialogar para superar "de forma urgente a severa realidade humanitária" na Venezuela, em um "contexto de degradação política, econômica e social".
Em um comunicado, o órgão executivo da OEA, "exorta o governo venezuelano a cumprir com suas obrigações e utilizar todos os meios necessários para restabelecer a institucionalidade no país e atender as urgentes necessidades do povo, visando recuperar a paz cidadã".
A Secretaria Geral assinala que a onda de violência e saques do final de semana esteve "motivada pelas medidas monetárias adotadas pelo governo, que restringem a circulação de notas e impedem as necessidades mais básicas" da população.
Ao menos três pessoas morreram durante os protestos e saques no final de semana após a decisão do governo de retirar de circulação as notas de 100 bolívares, a de maior valor, para combater o contrabando.
Após os distúrbios, o governo do presidente Nicolás Maduro decidiu prorrogar a validade das notas de 100 até o dia 2 de janeiro.
A situação econômica "é alarmante e prossegue a privação dos direitos civis e políticos, de ruptura institucional e de crise social e humanitária", declarou a Secretaria Geral da OEA.
Neste sentido, a organização exorta o governo e a aliança opositora a dialogar para superar "de forma urgente a severa realidade humanitária" na Venezuela, em um "contexto de degradação política, econômica e social".
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