Francesa Total compra participação no pré-sal
Rio de Janeiro, 21 dez 2016 (AFP) - A Petrobras anunciou nesta quarta-feira que cedeu à francesa Total sua participação em dois campos de petróleo em águas profundas (pré-sal) e em duas centrais térmicas, por 2,2 bilhões de dólares.
O acordo prevê à cessão à Total de 22,5% dos direitos de exploração do campo de Iara e de 35% do campo de Lapa, que começou a operar na terça-feira, na costa do Estado de São Paulo.
As duas empresas estarão associadas em partes iguais nas centrais térmicas Rômulo de Almeida e Celso Furtado, no estado da Bahia, com capacidade de geração de 322 MW.
O anúncio foi realizado em uma coletiva convocada de forma imprevista na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, com a presença do presidente Pedro Parente e do CEO da Total, Patrick Pouyanné.
O acordo oferece à Petrobras a opção de assumir 20% do bloco de Perdido, no setor mexicano do Golfo do México, adquirido por um consórcio formado por Total e Exxon em 5 de dezembro passado.
Total e Petrobras firmaram em outubro uma "aliança estratégica".
A Petrobras, abalada pela queda nos preços do petróleo e pelo escândalo de subornos envolvendo políticos e empreiteiras, anunciou em setembro um "plano estratégico" que prevê um corte de 25% em seus investimentos no período 2017-2021.
csc-js/lr
O acordo prevê à cessão à Total de 22,5% dos direitos de exploração do campo de Iara e de 35% do campo de Lapa, que começou a operar na terça-feira, na costa do Estado de São Paulo.
As duas empresas estarão associadas em partes iguais nas centrais térmicas Rômulo de Almeida e Celso Furtado, no estado da Bahia, com capacidade de geração de 322 MW.
O anúncio foi realizado em uma coletiva convocada de forma imprevista na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, com a presença do presidente Pedro Parente e do CEO da Total, Patrick Pouyanné.
O acordo oferece à Petrobras a opção de assumir 20% do bloco de Perdido, no setor mexicano do Golfo do México, adquirido por um consórcio formado por Total e Exxon em 5 de dezembro passado.
Total e Petrobras firmaram em outubro uma "aliança estratégica".
A Petrobras, abalada pela queda nos preços do petróleo e pelo escândalo de subornos envolvendo políticos e empreiteiras, anunciou em setembro um "plano estratégico" que prevê um corte de 25% em seus investimentos no período 2017-2021.
csc-js/lr
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.