Oposição aponta que inflação na Argentina atingiu 40,3%
Buenos Aires, 10 Jan 2017 (AFP) - O índice de preços na Argentina aumentou 40,3% em 2016, segundo estimativas privadas divulgadas nesta terça-feira pela oposição no Congresso, à espera do índice oficial, que será publicado na quarta-feira pelo instituto Indec.
O governo divulgou nesta terça-feira o dado de inflação de Buenos Aires, que alcançou 41% em todo o ano de 2016.
O chamado "índice Congresso" é uma estimativa divulgada pela oposição diante da falta de credibilidade das estatísticas oficiais durante o governo de Cristina Kirchner (2007-2015).
"Ainda está longe do 1,3% mensal necessário para cumprir com o teto de 17% estabelecido no Orçamento. Está longe dos objetivos planejados e fica claro que a luta contra a inflação está sendo perdida", disseram deputados da oposição em um comunicado.
A inflação é o calcanhar de Aquiles do governo de Mauricio Macri.
Recentemente, ele retirou Alfonso Prat-Gay do Ministério da Fazenda, designando Nicolás Dujovne para o seu posto. No Ministério das Finanças, nomeou Luis Caputo. Ambos assumiram formalmente nesta terça-feira.
O governo lida com uma economia em recessão, que acumula no ano uma queda de 2,4%, com uma forte piora do poder aquisitivo.
Macri iniciou seu governo com uma desvalorização de 34% e um drástico ajuste das tarifas de serviços básicos de até 2000%, que organizações de consumidores conseguiram diminuir, mediante ações judiciais, para em torno de 400%.
O governo divulgou nesta terça-feira o dado de inflação de Buenos Aires, que alcançou 41% em todo o ano de 2016.
O chamado "índice Congresso" é uma estimativa divulgada pela oposição diante da falta de credibilidade das estatísticas oficiais durante o governo de Cristina Kirchner (2007-2015).
"Ainda está longe do 1,3% mensal necessário para cumprir com o teto de 17% estabelecido no Orçamento. Está longe dos objetivos planejados e fica claro que a luta contra a inflação está sendo perdida", disseram deputados da oposição em um comunicado.
A inflação é o calcanhar de Aquiles do governo de Mauricio Macri.
Recentemente, ele retirou Alfonso Prat-Gay do Ministério da Fazenda, designando Nicolás Dujovne para o seu posto. No Ministério das Finanças, nomeou Luis Caputo. Ambos assumiram formalmente nesta terça-feira.
O governo lida com uma economia em recessão, que acumula no ano uma queda de 2,4%, com uma forte piora do poder aquisitivo.
Macri iniciou seu governo com uma desvalorização de 34% e um drástico ajuste das tarifas de serviços básicos de até 2000%, que organizações de consumidores conseguiram diminuir, mediante ações judiciais, para em torno de 400%.
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