Assessor de segurança de Trump é investigado por contatos com Rússia
Washington, 23 Jan 2017 (AFP) - Um conselheiro de segurança de alto escalão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está sob vigilância da contrainteligência, depois que foi provado que manteve comunicações com funcionários da Rússia, revelou o jornal Wall Street Journal no domingo.
O jornal reportou que o conselheiro de Segurança Nacional, o general reformado Michael Flynn, que prestou juramento ao seu cargo no domingo, é investigado como parte das operações de contrainteligência das comunicações entre membros do governo russo e o círculo próximo a Trump.
Segundo o Wall Street Journal, não estão claras nem as descobertas da investigação, nem se ela segue em andamento.
O jornal The Washington Post informou recentemente que Flynn telefonou para o embaixador da Rússia em Washington, Serguei Kislyak, em várias ocasiões em 28 de dezembro, um dia antes de o então presidente Barack Obama anunciar novas sanções contra Moscou, acusado de interferir na última eleição, vencida por Trump.
O porta-voz de Trump, Sean Spicer, confirmou a conversa entre Kislyak e Flynn, mas disse que "girou em torno da logística para facilitar um telefonema entre o presidente russo (Vladimir Putin) e o presidente eleito após sua posse".
O jornal reportou que o conselheiro de Segurança Nacional, o general reformado Michael Flynn, que prestou juramento ao seu cargo no domingo, é investigado como parte das operações de contrainteligência das comunicações entre membros do governo russo e o círculo próximo a Trump.
Segundo o Wall Street Journal, não estão claras nem as descobertas da investigação, nem se ela segue em andamento.
O jornal The Washington Post informou recentemente que Flynn telefonou para o embaixador da Rússia em Washington, Serguei Kislyak, em várias ocasiões em 28 de dezembro, um dia antes de o então presidente Barack Obama anunciar novas sanções contra Moscou, acusado de interferir na última eleição, vencida por Trump.
O porta-voz de Trump, Sean Spicer, confirmou a conversa entre Kislyak e Flynn, mas disse que "girou em torno da logística para facilitar um telefonema entre o presidente russo (Vladimir Putin) e o presidente eleito após sua posse".
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