Pesquisa revela que maioria dos escoceses rejeita independência
Londres, 15 Mar 2017 (AFP) - A maioria dos escoceses rejeita a independência, revela uma pesquisa publicada nesta terça-feira pelo jornal The Times.
Segundo o levantamento, 57% dos eleitores escoceses rejeitam a independência da Grã-Bretanha.
Na véspera, os nacionalistas escoceses revelaram que pedirão permissão ao Parlamento regional para convocar um novo referendo de independência.
A aposta do Partido Nacional Escocês (SNP), no poder, é que ganhando a independência a Escócia possa voltar à União Europeia (UE).
A Escócia já celebrou um referendo de independência em setembro de 2014, quando 55% dos eleitores rejeitaram a saída da Grã-Bretanha, mas diante do Brexit, com a maioria do escoceses votando a favor da permanência na UE, os nacionalistas voltam a insistir no tema.
"Não escolhemos estar nesta posição, preferíamos não estar, mas esbarramos em um muro de intransigência" ao tentar negociar com a primeira-ministra Theresa May uma saída da UE que prejudicasse menos possível a Escócia, declarou a chefe do governo regional escocês, a nacionalista Nicola Sturgeon.
May condenou imediatamente o plano e disse que não era o momento de criar "incerteza", recordou Sturgeon.
Segundo o levantamento, 57% dos eleitores escoceses rejeitam a independência da Grã-Bretanha.
Na véspera, os nacionalistas escoceses revelaram que pedirão permissão ao Parlamento regional para convocar um novo referendo de independência.
A aposta do Partido Nacional Escocês (SNP), no poder, é que ganhando a independência a Escócia possa voltar à União Europeia (UE).
A Escócia já celebrou um referendo de independência em setembro de 2014, quando 55% dos eleitores rejeitaram a saída da Grã-Bretanha, mas diante do Brexit, com a maioria do escoceses votando a favor da permanência na UE, os nacionalistas voltam a insistir no tema.
"Não escolhemos estar nesta posição, preferíamos não estar, mas esbarramos em um muro de intransigência" ao tentar negociar com a primeira-ministra Theresa May uma saída da UE que prejudicasse menos possível a Escócia, declarou a chefe do governo regional escocês, a nacionalista Nicola Sturgeon.
May condenou imediatamente o plano e disse que não era o momento de criar "incerteza", recordou Sturgeon.