Petróleo segue em queda com mercado preocupado com Arábia Saudita
Nova York, 14 Mar 2017 (AFP) - O petróleo fechou em queda nesta terça-feira em meio a dúvidas sobre o futuro cumprimento pela Arábia Saudita do acordo de corte na produção adotado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
No mercado de Nova York o barril de "light sweet crude" (WTI) caiu 68 centavos, a 47,72 dólares nos contratos para entrega em abril.
Em Londres, o barril de Brent caiu 43 centavos a 50,92 dólares nos contratos para entrega em maio.
"O mercado passou à venda desde que os investidores souberam que os sauditas aumentaram em fevereiro sua produção em mais 10 milhões de barris diários", disse Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
O dado foi recebido como um mau sinal sobre o futuro dos acordes de redução da oferta vigentes desde janeiros e adotados pelos membros da Opep e produtores de foram do cartel.
A Opep informou nesta terça-feira que a produção caiu em fevereiro, mas em um ritmo mais lento em comparação a janeiro.
Essa preocupação se soma ao fato de o petróleo estar em queda livre desde a semana passada, quando os Estados Unidos anunciaram um aumento de suas reservas, que já estavam em patamares recordes.
No mercado de Nova York o barril de "light sweet crude" (WTI) caiu 68 centavos, a 47,72 dólares nos contratos para entrega em abril.
Em Londres, o barril de Brent caiu 43 centavos a 50,92 dólares nos contratos para entrega em maio.
"O mercado passou à venda desde que os investidores souberam que os sauditas aumentaram em fevereiro sua produção em mais 10 milhões de barris diários", disse Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
O dado foi recebido como um mau sinal sobre o futuro dos acordes de redução da oferta vigentes desde janeiros e adotados pelos membros da Opep e produtores de foram do cartel.
A Opep informou nesta terça-feira que a produção caiu em fevereiro, mas em um ritmo mais lento em comparação a janeiro.
Essa preocupação se soma ao fato de o petróleo estar em queda livre desde a semana passada, quando os Estados Unidos anunciaram um aumento de suas reservas, que já estavam em patamares recordes.
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