Vendas no varejo e produção industrial revelam estabilidade na China
Pequim, 14 Mar 2017 (AFP) - As vendas no varejo desaceleraram na China no início de 2017, enquanto a produção industrial subiu, o que revela um panorama de estabilidade, informaram as autoridades em Pequim nesta terça-feira.
Índice revelador dos gastos dos consumidores, as vendas no varejo cresceram 9,5% em ritmo anual nos meses de janeiro e fevereiro, contra 10,2% no mesmo período de 2016. Em dezembro, as vendas registraram alta de 10,9%.
Já a produção industrial subiu 6,3% nos dois primeiros meses de 2017, levemente acima das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg News, que apostavam em uma alta de 6,2%.
Os dados do governo também revelam que os investimentos em ativos fixos, um indicador sobre o gasto em infra-estrutura, subiram 8,9% em ritmo anual.
A maioria dos dados é "bastante positiva" e "aparentemente está melhorando", avaliou o porta-voz da NBS Sheng Lai Yuan, em uma breve nota.
"A economia chinesa está começando bem o ano, mas serão necessárias políticas favoráveis ao crescimento para promover o consumo nos próximos meses", disse à Bloomberg Gao Yuwei, especialista do Instituto de Finanças do Bank of China.
Índice revelador dos gastos dos consumidores, as vendas no varejo cresceram 9,5% em ritmo anual nos meses de janeiro e fevereiro, contra 10,2% no mesmo período de 2016. Em dezembro, as vendas registraram alta de 10,9%.
Já a produção industrial subiu 6,3% nos dois primeiros meses de 2017, levemente acima das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg News, que apostavam em uma alta de 6,2%.
Os dados do governo também revelam que os investimentos em ativos fixos, um indicador sobre o gasto em infra-estrutura, subiram 8,9% em ritmo anual.
A maioria dos dados é "bastante positiva" e "aparentemente está melhorando", avaliou o porta-voz da NBS Sheng Lai Yuan, em uma breve nota.
"A economia chinesa está começando bem o ano, mas serão necessárias políticas favoráveis ao crescimento para promover o consumo nos próximos meses", disse à Bloomberg Gao Yuwei, especialista do Instituto de Finanças do Bank of China.