Petrobras registra perdas de R$ 14,8 bi em 2016 e 4º trimestre lucrativo
Rio de Janeiro, 21 Mar 2017 (AFP) - A Petrobras encerrou 2016 com um prejuízo líquido de 14,8 bilhões de reais, melhorando o desastroso resultado de 2015 (-34,8 bilhões de reais) graças a um quarto trimestre positivo, informou a companhia nesta terça-feira.
No quarto trimestre, o lucro foi de 2,5 bilhões de reais, depois de ter sofrido perdas de 16,4 bilhões de reais no trimestre anterior.
O grupo, atingido pela queda dos preços do petróleo e pela operação Lava Jato. atribuiu a melhora trimestral principalmente à reavaliação de ativos e investimentos em empresas sob seu controle, por um total de 20,891 bilhões de reais.
O resultado anual é o terceiro consecutivo no vermelho. As perdas de 2015 atingiram 34,8 bilhões de reais e as de 2014, 21,6 bilhões.
As receitas líquidas da empresa foram no ano passado de 282,589 bilhões de reais, uma queda de 12%.
O Ebitda (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 2016 foi de 88,9 bilhões de reais, uma alta de 16% em relação a 2015.
O balanço reflete os esforços da companhia para ajustar suas contas e uma melhora de conjuntura, com um corte de 25% de seus gastos financeiros e um aumento de 12% de suas exportações.
No quarto trimestre, o lucro foi de 2,5 bilhões de reais, depois de ter sofrido perdas de 16,4 bilhões de reais no trimestre anterior.
O grupo, atingido pela queda dos preços do petróleo e pela operação Lava Jato. atribuiu a melhora trimestral principalmente à reavaliação de ativos e investimentos em empresas sob seu controle, por um total de 20,891 bilhões de reais.
O resultado anual é o terceiro consecutivo no vermelho. As perdas de 2015 atingiram 34,8 bilhões de reais e as de 2014, 21,6 bilhões.
As receitas líquidas da empresa foram no ano passado de 282,589 bilhões de reais, uma queda de 12%.
O Ebitda (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 2016 foi de 88,9 bilhões de reais, uma alta de 16% em relação a 2015.
O balanço reflete os esforços da companhia para ajustar suas contas e uma melhora de conjuntura, com um corte de 25% de seus gastos financeiros e um aumento de 12% de suas exportações.
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